Saiu o resultado do segunto trimestre/2010 da Jereissati Participações S.A. (MLFT4):
Por enquanto ainda está neste nível semestral de R$ 0,03173 por ação (ver ao final da postagem) porque é praticamente só o resultado da Iguatemi contribuindo positivamente , pois a parte de telecomunicações vem dando pouco lucro porque está em crescimento de investimentos a base de empréstimos (endividamento) e portanto as despesas financeiras vem comendo boa parte dos lucros, assim como as próprias despesas financeiras da Jereissati !
Agora , com a venda de parte da LF Tel para a Portugal Telecom, já deve vir mais um lucrinho "bobinho" de cerca de 98,25% X R$ 760 milhões da LF Tel que estão indo para a La Fonte Telecom (já que o restante é dos demais acionistas) X 79,37% que é a participação da MLFT na La Fonte Telecom , o que daria por ação da MLFT (963.938.751 ações) R$ 0,615 ! Bem mais que os R$ 0,03173 deste semestre que passou !
Além deste lucro ainda terá o ganho patrimonial na LF TEL que refletirá em lucro na La Fonte Telecom e na MLFT, pois embora a La Fonte Telecom tenha vendido 35% da LF Tel para a Portugal Telecom (o que daria uma perda patrimonial na La Fonte Telecom), os 65% que restam são de um patrimônio majorado em mais R$ 820 milhões que é a subscrição de ações da LF Tel que a Portugal Telecom vai fazer para poder ficar com o total de 35% da LF TEL !
Depois disto tudo, a parte de Telecomunicações seguirá mais capitalizada pelo aumento de capital na cadeia societária da OI e portanto com menos endividamento e menos despesas financeiras, o que refletirá nos lucros futuros!
Como foi dito na postagem anterior, Jereissati continua uma ótima oportunidade de investimento, cotada a R$ 1,42 por ação no fechamento da sexta-feira 27/08/2010 !
(27/0 JEREISSATI PARTICIPACOES S.A. 30/06/2010 LS
Resumo dos Dados Consolidados Recebidos
R$ Mil Legislacao Societaria
Descricao
Nome de Pregao JEREISSATI
Periodo 6M
Data Encerramento 30/06/2010
Patrimonio Liquido 878.999
Receita Liquida 3.213.993
Resultado Bruto 1.512.541
Receita (Despesa) Financeira Liquida (228.652)
Resultado da Equivalencia Patrimonial (6.521)
Resultado Operacional 395.070
Lucro (Prejuizo) Liquido 30.388
Numero de Acoes, Ex-Tesouraria ( Mil ) 957.791
Lucro (Prejuizo) por Acao - LPA 0,03173
Valor Patrimonial da Acao - VPA 0,91774
ESTATUTO DA CONFRARIA DE NEGÓCIOS: Sob a denominação de CONFRARIA DE NEGÓCIOS, fica constituída informalmente uma Confraria que terá como finalidade cultivar as relações entre pessoas interessadas em negócios, desenvolvendo em especial o espírito de amizade, confraternização e solidariedade! Teresópolis, RJ, 10 de Julho de 2010.
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domingo, 29 de agosto de 2010
Brasileiro 'hipoteca' casa para conseguir empréstimo
Brasileiro 'hipoteca' casa para conseguir empréstimo
Sáb, 28 Ago, 09h39
http://br.noticias.yahoo.com/s/28082010/25/economia-brasileiro-hipoteca-casa-emprestimo.html
O boom dos financiamentos imobiliários no País fez com que os bancos despertassem o interesse para um novo negócio: a utilização da casa própria como garantia de empréstimos para o consumo. Essa é uma maneira de oferecer crédito com taxas de juros mais atrativas e prazo alongado - que pode chegar a 30 de anos - de pagamento.
No primeiro semestre, esses empréstimos dispararam em instituições como a companhia hipotecária Brazilian Mortgages (BM) e bancos como Caixa Econômica Federal e Bradesco. Também atuam nesse setor o Santander e Itaú. Mas até quem não trabalha nessa área, como o Banco do Brasil, já está pensando em ter o produto em seu portfólio.
Desde 2007 no mercado, a Brazilian Mortgages é uma das pioneiras nesse tipo de transação. Com o aumento de mais de 200% no número de contratos firmados - que passou de 131 para 432 - no primeiro semestre deste ano na comparação com o mesmo período de 2009, a companhia se prepara para elevar o número de escritórios no País.
Segundo o diretor da empresa, Vitor Bidetti, em 2007, tinha cinco escritórios, e agora já possui 30. A expectativa é de que esse número chegue a 60 escritórios no fim deste ano e a 120 até 2012. "Essa modalidade de crédito está amadurecendo. A grande vantagem para o cliente é que pode acessar mais recursos, de forma mais barata e com mais tempo para pagar", afirmou Bidetti. "Cerca de 80% das propriedades não foram refinanciadas", acrescentou o executivo para mostrar o potencial existente no mercado. O tíquete médio das transações feitas pela Brazilian Mortgages é de R$ 150 mil e os empréstimos podem ser pagos em até 30 anos com juros de até 1% ao mês.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Sáb, 28 Ago, 09h39
http://br.noticias.yahoo.com/s/28082010/25/economia-brasileiro-hipoteca-casa-emprestimo.html
O boom dos financiamentos imobiliários no País fez com que os bancos despertassem o interesse para um novo negócio: a utilização da casa própria como garantia de empréstimos para o consumo. Essa é uma maneira de oferecer crédito com taxas de juros mais atrativas e prazo alongado - que pode chegar a 30 de anos - de pagamento.
No primeiro semestre, esses empréstimos dispararam em instituições como a companhia hipotecária Brazilian Mortgages (BM) e bancos como Caixa Econômica Federal e Bradesco. Também atuam nesse setor o Santander e Itaú. Mas até quem não trabalha nessa área, como o Banco do Brasil, já está pensando em ter o produto em seu portfólio.
Desde 2007 no mercado, a Brazilian Mortgages é uma das pioneiras nesse tipo de transação. Com o aumento de mais de 200% no número de contratos firmados - que passou de 131 para 432 - no primeiro semestre deste ano na comparação com o mesmo período de 2009, a companhia se prepara para elevar o número de escritórios no País.
Segundo o diretor da empresa, Vitor Bidetti, em 2007, tinha cinco escritórios, e agora já possui 30. A expectativa é de que esse número chegue a 60 escritórios no fim deste ano e a 120 até 2012. "Essa modalidade de crédito está amadurecendo. A grande vantagem para o cliente é que pode acessar mais recursos, de forma mais barata e com mais tempo para pagar", afirmou Bidetti. "Cerca de 80% das propriedades não foram refinanciadas", acrescentou o executivo para mostrar o potencial existente no mercado. O tíquete médio das transações feitas pela Brazilian Mortgages é de R$ 150 mil e os empréstimos podem ser pagos em até 30 anos com juros de até 1% ao mês.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Concentrar em imóveis é uma boa estratégia para a formação do patrimônio?
27/08/2010 - 18h27
Concentrar em imóveis é uma boa estratégia para a formação do patrimônio?
http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/infomoney/2010/08/27/concentrar-em-imoveis-e-uma-boa-estrategia-para-a-formacao-do-patrimonio.jhtm
SÃO PAULO – Do ponto de vista de formação do patrimônio, focar apenas na compra de imóveis e deixar de lado a aplicação no mercado financeiro pode ser uma boa estratégia? Embora faça parte do senso comum de segurança, próprio da cultura brasileira, a concentração implica riscos ao portfólio do investidor, alertam especialistas.
O superintendente executivo de gestão de patrimônio do banco HSBC, Gilberto Pouso, afirma que o investimento em imóveis está sujeito às oscilações do mercado da mesma forma que a renda variável. “O imóvel é uma renda variável, porque ele pode subir ou cair de preço conforme situações que estão fora do controle do investidor”, diz.
Para ele, esta é a primeira coisa a que o investidor precisa atentar antes de “pesar a mão” na compra de casas, apartamentos ou terrenos: eles também se desvalorizam. “Além disso, imóveis de qualquer natureza têm baixíssima liquidez. Hoje, se o investidor quiser sair, ele não conseguirá vender o imóvel em menos de 30, 60 ou até 90 dias. Os trâmites burocráticos tornam esse investimento mais demorado no comparativo com o investimento financeiro tradicional”, acrescentou Pouso.
Análise e atenção
Já o diretor de investimentos da Safdié Gestão de Patrimônio, Otávio Vieira, afirma que é muito comum as pessoas investirem em um imóvel com a certeza de que ele vai valorizar. Por isso, é preciso estudar profundamente essa alternativa antes de comprar.
“Não é porque os imóveis subiram nos últimos dois ou três anos que eles vão continuar subindo igual”, comentou Vieira. “Existem características específicas do investimento em imóveis que o investidor precisa saber, como os gatilhos de valorização, que são a escassez e as melhorias na região onde está localizado”, disse.
Vieira recomenda a quem deseja focar em imóveis na formação de seu patrimônio atenção constante. “É preciso reavaliar sempre as tendências do mercado imobiliário, como está sendo o retorno avaliado e esperado de seus investimentos, comparando os ganhos com o aluguel, já líquidos de imposto de renda”.
Primeiro a casa própria
Na opinião de Gilberto Pouso, os extremos nunca são saudáveis. Logo, quem apenas possui ativos no mercado financeiro mas não tem um imóvel próprio, pode ter problemas. Caso sofra uma perda no mercado acionário, por exemplo, pode ser obrigado a repensar o local onde mora por dificuldades em pagar o aluguel.
“Considerando que o imóvel próprio, para moradia, não é investimento - pois não é focado na valorização, mas em outros aspectos - o investimento em imóvel deve ser totalmente livre, de acordo com objetivos do investidor”, declara. “Mas uma coisa ele deve levar em consideração: imóvel é uma aplicação de longo prazo. Quem quer comprar pensando em vender em seis meses está cometendo um equívoco”, enfatiza Pouso.
Setor em crescimento
As perspectivas deste segmento, segundo Vieira, são bastante promissoras. Ele lembra que, enquanto a crise financeira do segundo semestre de 2008 fez todos os índices da economia brasileira caírem, os imóveis valorizaram, com preços que subiram em média 20%.
“As taxas de juros estão caindo, com o menor risco de crédito. Além disso, o setor imobiliário foi irrigado pelo mercado de capitais, com a entrada de construtoras e incorporadoras na bolsa, tendo acesso ao dinheiro mais barato do mercado financeiro. Com isso, a oferta vai aumentar, sem alcançar a demanda, que deve crescer ainda mais. Então, estamos vivendo um período no qual parece que os imóveis vão continuar se valorizando”, prevê o especialista.
Concentrar em imóveis é uma boa estratégia para a formação do patrimônio?
http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/infomoney/2010/08/27/concentrar-em-imoveis-e-uma-boa-estrategia-para-a-formacao-do-patrimonio.jhtm
SÃO PAULO – Do ponto de vista de formação do patrimônio, focar apenas na compra de imóveis e deixar de lado a aplicação no mercado financeiro pode ser uma boa estratégia? Embora faça parte do senso comum de segurança, próprio da cultura brasileira, a concentração implica riscos ao portfólio do investidor, alertam especialistas.
O superintendente executivo de gestão de patrimônio do banco HSBC, Gilberto Pouso, afirma que o investimento em imóveis está sujeito às oscilações do mercado da mesma forma que a renda variável. “O imóvel é uma renda variável, porque ele pode subir ou cair de preço conforme situações que estão fora do controle do investidor”, diz.
Para ele, esta é a primeira coisa a que o investidor precisa atentar antes de “pesar a mão” na compra de casas, apartamentos ou terrenos: eles também se desvalorizam. “Além disso, imóveis de qualquer natureza têm baixíssima liquidez. Hoje, se o investidor quiser sair, ele não conseguirá vender o imóvel em menos de 30, 60 ou até 90 dias. Os trâmites burocráticos tornam esse investimento mais demorado no comparativo com o investimento financeiro tradicional”, acrescentou Pouso.
Análise e atenção
Já o diretor de investimentos da Safdié Gestão de Patrimônio, Otávio Vieira, afirma que é muito comum as pessoas investirem em um imóvel com a certeza de que ele vai valorizar. Por isso, é preciso estudar profundamente essa alternativa antes de comprar.
“Não é porque os imóveis subiram nos últimos dois ou três anos que eles vão continuar subindo igual”, comentou Vieira. “Existem características específicas do investimento em imóveis que o investidor precisa saber, como os gatilhos de valorização, que são a escassez e as melhorias na região onde está localizado”, disse.
Vieira recomenda a quem deseja focar em imóveis na formação de seu patrimônio atenção constante. “É preciso reavaliar sempre as tendências do mercado imobiliário, como está sendo o retorno avaliado e esperado de seus investimentos, comparando os ganhos com o aluguel, já líquidos de imposto de renda”.
Primeiro a casa própria
Na opinião de Gilberto Pouso, os extremos nunca são saudáveis. Logo, quem apenas possui ativos no mercado financeiro mas não tem um imóvel próprio, pode ter problemas. Caso sofra uma perda no mercado acionário, por exemplo, pode ser obrigado a repensar o local onde mora por dificuldades em pagar o aluguel.
“Considerando que o imóvel próprio, para moradia, não é investimento - pois não é focado na valorização, mas em outros aspectos - o investimento em imóvel deve ser totalmente livre, de acordo com objetivos do investidor”, declara. “Mas uma coisa ele deve levar em consideração: imóvel é uma aplicação de longo prazo. Quem quer comprar pensando em vender em seis meses está cometendo um equívoco”, enfatiza Pouso.
Setor em crescimento
As perspectivas deste segmento, segundo Vieira, são bastante promissoras. Ele lembra que, enquanto a crise financeira do segundo semestre de 2008 fez todos os índices da economia brasileira caírem, os imóveis valorizaram, com preços que subiram em média 20%.
“As taxas de juros estão caindo, com o menor risco de crédito. Além disso, o setor imobiliário foi irrigado pelo mercado de capitais, com a entrada de construtoras e incorporadoras na bolsa, tendo acesso ao dinheiro mais barato do mercado financeiro. Com isso, a oferta vai aumentar, sem alcançar a demanda, que deve crescer ainda mais. Então, estamos vivendo um período no qual parece que os imóveis vão continuar se valorizando”, prevê o especialista.
domingo, 22 de agosto de 2010
Quem é o investidor de ações no Brasil?
O ex-jogador de futebol Pelé participa de lançamento de campanha na Bovespa |
De acordo com o levantamento, há oito perfis de investidores na Bolsa de Valores atualmente.
Veja matéria completa em:
http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/infomoney/2010/08/17/quem-investe-em-acoes-no-brasil.jhtm
Conheça cada um deles:
•Investidor 1 - A Bolsa é sua casa - Esse é um investidor antigo, com alto valor de custódia e alto giro na Bolsa. São investidores que se sentem em casa na Bolsa, e as ações são parte significativa de sua carteira de investimentos. Com idade entre 40 e 65 anos, eles representam 4,1% do total de investidores pessoa física da Bolsa (cerca de 596 mil);
• Investidor 2 - A Bolsa é sua grande aposta - Esse é um investidor recente, mas que também possui um alto volume de custódia e um giro grande. Formado por investidores com objetivo de curto prazo e por pessoas de mais idade (entre 40 e 65 anos), também responde por 4,1% do total de investidores da Bolsa;
•Investidor 3 - A Bolsa é longo prazo - 8% dos investidores integram esse grupo, que tem por característica alto volume de custódia e baixo giro. É um investidor antigo, que já está com recurso alocado em ações durante anos. O objetivo dele, como o nome já diz, é o longo prazo. Eles também possuem entre 40 e 65 anos;
•Investidor 4 - A Bolsa é um investimento planejado - Grande parte desse grupo - que representa 5,2% do total de investidores da Bolsa - é formado por mulheres. "Elas miram mais o longo prazo, os homens é que são mais especuladores", afirma Monteiro. São investidores recentes, com alto volume de custódia e giro baixo, que buscam os rendimentos históricos para planejarem suas decisões de investimento;
•Investidor 5 - A Bolsa é seu passatempo - Com baixo volume de custódia e giro alto esse investidor está na Bolsa há alguns anos. De olho no curto prazo, são investidores muito ativos, que estão na faixa entre 30 e 40 anos de idade. Porém, eles são minoria, representando apenas 1,1% do total de pessoas físicas que investem em ações;
•Investidor 6 - A Bolsa é ganho rápido - De olho no curto prazo, esse é um grupo formado principalmente por jovens, entre 18 e 30 anos, e representa 4,5% do total de investidores. Segundo o estudo, esses investidores entraram recentemente na Bolsa e possuem um volume de custódia baixo e um giro alto;
•Investidor 7 - A Bolsa é seu cofrinho - Formado por investidores de 30 a 60 anos, o foco é o longo prazo. Aqui a intenção é mesmo usar as ações como forma de guardar dinheiro. Por isso, são investidores pouco ativos, com baixo volume de custódia e baixo giro e que representam 14,7% dos investidores de varejo em ações;
•Investidor 8 - A Bolsa é sua vacina antimonotonia - Este é o grupo que representa o maior número de investidores da Bolsa. Do total de investidores de varejo, 58,3% se encaixam nesse perfil. São pessoas que entraram recentemente no mercado de capitais com o objetivo de acumular patrimônio no longo prazo ou ainda recuperar perdas recentes. Com giro baixo e baixo volume de custódia, são pessoas empolgadas com a valorização histórica da Bolsa. A maioria tem entre 18 e 40 anos.
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Jereissati Participações - uma oportunidade de investimento
A Jereissati Participações é um "holding pura" com investimentos nos setores de Telecomunicações (OI), "Contact Center" (CONTAX) e "Shopping Centers" (IGUATEMI).
Ser acionista da Jereissati Participações significa ter uma carteira de ações só de ações pertencentes ao controle das empresas (atualmente OI, CONTAX e IGUATEMI), com um gestor bom de negócio como o Carlos Jereissati, gestor este que inclusive é sócio também e portanto tem o maior interesse no seu crescimento, e não ter que pagar nenhuma taxa de administração ou de performance!
É perfeito, só ter paciência que o futuro está garantido !
A COMPRA DA VIVO PELA TELEFÓNICA BENEFICIA A JEREISSATI NA ENTRADA DA PT NA OI !
A ação preferencial da Jereissati Participações, com o código MLFT4 na BOVESPA está cotada a R$ 1,42 com preço alvo de R$ 3,25 pelo BANCO FATOR (em relatório de maio/2010) e R$ 4,36 pela minha análise atual a seguir:
MLFT4 continua o seu caminho, agora beneficiada com a entrada da Portugal Telecom na sociedade (via LF TEL) e a grande injeção de grana no império OI, sem que ela tenha que enfiar nem um tostão!
A PT está pagando aos acionistas da LF TEL (La Fonte Telecom e minoritários) R$ 220 milhões + R$ 540 milhões, ou seja R$ 760 milhões que vão para o caixa da La Fonte Telecom e minoritários na proporção de suas ações! Além disto a PT está subscrevendo ações da LF Tel num montante de R$ 820 milhões que entram no caixa da LF TEL e vão ser usados pela LF TEL para subscrever as novas ações da Telemar Participações para manter o seu percentual de 19,33% das ações da Telemar Participações ! Com estes aportes a PT fica dona de 35% da LF TEL e a La Fonte Telecom e minoritários ficam com os 65% restantes !
Caso seja distribuída na cadeia societária, a parte correspondente a 98,25% de R$ 760 milhões da LF Tel que estão indo para a La Fonte Telecom (já que o restante é dos demais acionistas) forem para os seus acionistas, para a MLFT iria 79,37% que é sua participação na La Fonte Telecom , e se esta grana for distribuida para os acionistas da MLFT (963.938.751 ações), iria R$ 0,615 para cada ação da MLFT ! Além disto os acionistas da MLFT ainda tem a Iguatemi, que representa R$ 1,50 por ação MLFT (tomando por base R$ 34,75 por ação IGTA3, sem considerar premio de controle, pois com 25% a mais daria R$ 1,88) e ainda tem 79,37% de 98,25% de 65% da LF TEL que tem 19,33% da Telemar Participações (portanto 9,8% da Telemar Participações, que a PT está comprando 10% da Telemar Participações por R$ 1,1 bi das Fundações, sem premio de controle) . Os 9,8% que indiretamente a Jereissati fica na Telemar Participações é 9,8% da empresa já com a nova subscrição, ou seja, vale muito mais que os R$ 1,1 bi que a PT está pagando por 10% da Telemar Participações das Fundações, pois se não me engano, para a PT manter os 10% comprados ela tem que subscrever mais R$ 420 milões, ou seja os 10% da Telemar Participações já com a subscição saem por R$ 1,52 bi para a PT, e portanto os 9,8% da MLFT valem cerca de R$ 1,50 por ação da MLFT sem considerar o premio de controle!
Ou seja, totalizando tudo , seriam R$ 0,61 + R$ 1,50 + R$ 1,50 = R$ 3,61 por ação da MLFT sem considerar o premio de controle da Iguatemi e da Telemar Participações, que se colocarmos no barato 25% (ou seja as ações fora do controle valem 80% das ações do controle) ainda teria mais 25% de (R$ 1,50 + R$ 1,50) = R$ 0,75 , o resultaria R$ 3,61 + R$ 0,75 = R$ 4,36 para a ação da MLFT!
No Relatório de maio/2010 do Fundo Fator Sinergia III (detentor de posição considerável de MLFT4 na carteira = 34.961.500 ações MLFT4), assumindo que o eventual investimento da Portugal Telecom na Telemar aconteceria através da “holding” Telemar Participações, o valor justo para a Jereissati Participações, que participa do controle da Telemar, seria de R$ 3,1 bilhões, ou R$ 3,25/ação da MLFT4 !
Quanto às participações da Jereissati Participações está tudo explicadinho no arquivo do link da BOVESPA (são 311 páginas explicando tudinho sobre a empresa e suas participações):
JEREISSATI PARTICIPACOES S.A. - JEREISSATI
DRI: Aparecido Carlos Correia Galdino
Formulário de Referência - Em arquivo Formulário Completo
Término do Exercício Social em curso 31/12/2009
Data do Envio 30/6/2010 - Protocolo nº251614
http://www.bmfbovespa.com.br/empresas/consbov/ArquivoComCabecalho.asp?motivo=&p rotocolo=251614&funcao=visualizar&site=B
Se você for na página 170 está lá explicadinho:
"A estrutura societária abaixo representa os setores da qual a Companhia participa direta e indiretamente em 31/12/2009 (agora a Portugal Telecom está adquirindo 35% da LF TEL):"
Enquanto o site oficial não está pronto visite a página não oficial da Jereissati Participações S.A.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jereissati_Participa%C3%A7%C3%B5es_S.A.
Um fórum de discussão sobre o mercado de ações da companhia pode ser acessado em:
http://br.advfn.com/p.php?pid=fbb_thread&bb_id=11&id=2697392
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Domínio ".emp" vem aí: Pequenas companhias terão endereço próprio na web
Pequenas companhias terão endereço próprio na web
Autor(es): Ana Luiza Mahlmeister, de São Paulo
Valor Econômico - 04/08/2010
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/8/4/pequenas-companhias-terao-endereco-proprio-na-web
O NIC.br, responsável pelo registro do domínio ponto br (.br), anunciou uma nova terminação de endereço de internet voltado para as pequenas empresas.
Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br, afirma que a entidade, ligada ao Comitê Gestor da Internet, vem estudando uma forma de incluir digitalmente milhares de pequenos negócios, como padarias, farmácias, sapatarias, entre outros, que não pretendem fazer comércio eletrônico, mas querem ser localizados por meio de um buscador (como o Google, por exemplo) por clientes e frequentadores da região.
Esse público ganhou o "domínio ponto emp (.emp)", que custa a metade do registro .br, apenas R$ 15 por ano. Uma pequena empresa poderia registrar o endereço " www.padariadozé.emp.br ", por exemplo. "O novo domínio permite uma forma de incluir digitalmente os pequenos e micronegócios, mesmo que tenham apenas uma página estática, com nome do estabelecimento, endereço e ramo de atividade", diz Getschko.
Além de cobrar a metade da anuidade, o NIC.br repassa igual valor para um provedor de internet interessado em hospedar essa pequena empresa e possivelmente vender serviços, como confecção de página na internet, e-mail, entre outros. Esse provedor também se responsabiliza pelo registro para que o pequeno negócio obtenha um endereço IP por meio de um protocolo mais simples do que hoje é exigido das empresas .br.
O NIC.br sugere ao provedor que forneça ao interessado uma página simples na internet que permita sua identificação, localização e atividade, tanto por usuários da web quanto por ferramentas automáticas de busca. "Esse serviço adicional pode ser oferecido pelo provedor gratuitamente à pequena e microempresa, ou por um valor anual equivalente ao do próprio registro de domínio. É interessante para o provedor ampliar sua carteira de clientes e possivelmente vender outros serviços", diz o diretor-presidente da entidade.
Até o final do primeiro semestre, o NIC.br registrou 2,1 milhões de domínios .br. "Existe no país muito mais do que 2 milhões de pequenos negócios, o que aponta um grande potencial para a nova terminação de internet", diz Getschko.
Nos próximos dias, o NIC.br vai divulgar o novo domínio entre provedores, comunidades, profissionais liberais e associações de classe que reúnem pequenas empresas como o Sebrae (Agência de Apoio ao Empreendedor e Pequeno Empresário).
Autor(es): Ana Luiza Mahlmeister, de São Paulo
Valor Econômico - 04/08/2010
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/8/4/pequenas-companhias-terao-endereco-proprio-na-web
O NIC.br, responsável pelo registro do domínio ponto br (.br), anunciou uma nova terminação de endereço de internet voltado para as pequenas empresas.
Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br, afirma que a entidade, ligada ao Comitê Gestor da Internet, vem estudando uma forma de incluir digitalmente milhares de pequenos negócios, como padarias, farmácias, sapatarias, entre outros, que não pretendem fazer comércio eletrônico, mas querem ser localizados por meio de um buscador (como o Google, por exemplo) por clientes e frequentadores da região.
Esse público ganhou o "domínio ponto emp (.emp)", que custa a metade do registro .br, apenas R$ 15 por ano. Uma pequena empresa poderia registrar o endereço " www.padariadozé.emp.br ", por exemplo. "O novo domínio permite uma forma de incluir digitalmente os pequenos e micronegócios, mesmo que tenham apenas uma página estática, com nome do estabelecimento, endereço e ramo de atividade", diz Getschko.
Além de cobrar a metade da anuidade, o NIC.br repassa igual valor para um provedor de internet interessado em hospedar essa pequena empresa e possivelmente vender serviços, como confecção de página na internet, e-mail, entre outros. Esse provedor também se responsabiliza pelo registro para que o pequeno negócio obtenha um endereço IP por meio de um protocolo mais simples do que hoje é exigido das empresas .br.
O NIC.br sugere ao provedor que forneça ao interessado uma página simples na internet que permita sua identificação, localização e atividade, tanto por usuários da web quanto por ferramentas automáticas de busca. "Esse serviço adicional pode ser oferecido pelo provedor gratuitamente à pequena e microempresa, ou por um valor anual equivalente ao do próprio registro de domínio. É interessante para o provedor ampliar sua carteira de clientes e possivelmente vender outros serviços", diz o diretor-presidente da entidade.
Até o final do primeiro semestre, o NIC.br registrou 2,1 milhões de domínios .br. "Existe no país muito mais do que 2 milhões de pequenos negócios, o que aponta um grande potencial para a nova terminação de internet", diz Getschko.
Nos próximos dias, o NIC.br vai divulgar o novo domínio entre provedores, comunidades, profissionais liberais e associações de classe que reúnem pequenas empresas como o Sebrae (Agência de Apoio ao Empreendedor e Pequeno Empresário).
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