TOTAL DE VISUALIZAÇÕES

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

EMPRESAS TÊM RENTABILIDADE RECORDE

EMPRESAS TÊM RENTABILIDADE RECORDE


RENTABILIDADE DAS COMPANHIAS NO PRIMEIRO SEMESTRE CHEGOU A 13% DO CAPITAL INVESTIDO, O MELHOR RESULTADO DOS ÚLTIMOS 15 ANOS

Autor(es): Renée Pereira

O Estado de S. Paulo - 20/09/2010
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/9/20/empresas-tem-rentabilidade-recorde

As empresas de capital aberto (exceto bancos) alcançaram no primeiro semestre de 2010 a maior rentabilidade dos últimos 15 anos. Na média, o retorno sobre o patrimônio líquido, que mede quanto os acionistas ganharam em relação ao capital investido, ficou em 13% - ante 2,7% de 1995. Os dados constam de um levantamento feito pela empresa de informações financeiras Economática, com todas as companhias listadas na BMF&Bovespa.
O movimento de melhora nos indicadores teve início em 2002 e só foi interrompido em 2008, com a explosão da crise que afetou a economia mundial. A média foi influenciada especialmente pelas empresas que estavam expostas às operações cambiais no mercado de derivativos. Mas a queda na rentabilidade, de 12,6% para 8,7%, foi momentânea. No ano passado, o indicador já havia subido para 12,3% e agora, para 13%, destaca o presidente da Economática, Fernando Exel.

Especialistas avaliam que a melhora nos indicadores está diretamente associada ao desempenho da economia brasileira nos últimos anos, influenciada por fatores internos e externos. "O que vemos agora é resultado das reformas feitas em 25 anos, como a autonomia do Banco Central, adoção de câmbio flutuante, equilíbrio fiscal e reformas microeconômicas", afirma o economista da Opus Investimentos, José Márcio Camargo.
Ele destaca também que as privatizações foram determinantes no aumento da produtividade das empresas brasileiras e da rentabilidade. Junta-se a isso o avanço das exportações, em especial de commodities, e a internacionalização de grupos importantes, como Petrobrás e Vale.
"Todos esses fatores explicam a tendência crescente de melhora dos indicadores das companhias", diz Camargo.
Mercado interno. Recentemente, um evento que turbinou o desempenho das empresas foi a explosão do mercado interno. Com a taxa básica de juros (Selic) no menor patamar da história, hoje em 10,75% ao ano, o credito cresceu de forma acelerada. Até julho, o volume de empréstimos e financiamentos concedidos pelos bancos atingiu o recorde de R$ 1,54 trilhão. Resultado desse avanço foi a inclusão de mais consumidores no mercado interno, observa o professor de finanças do Instituto Insper, Rafael Paschoarelli.
Ele avalia que as empresas que hoje estão focadas no mercado interno não têm do que reclamar. Um exemplo é a AmBev, cuja rentabilidade calculada pela Economática atingiu 27,2% do patrimônio líquido. A empresa lucrou no primeiro semestre deste ano R$ 3,242 bilhões, um crescimento de 17,4% em relação aos seis meses do ano anterior.

O mesmo pode ser verificado entre as empresas de energia elétrica, que ficaram em terceiro lugar no ranking das mais rentáveis de 2010, com média de 17,4%.

Adeus ao 1% ao mês em aplicações de baixíssimo risco

Adeus ao 1% ao mês


Autor(es): Luciana Monteiro e Antonio Perez

Valor Econômico - 20/09/2010
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/9/20/adeus-ao-1-ao-mes

Anos e anos convivendo com uma taxa de juros em níveis altíssimos deixaram o investidor brasileiro acostumado a ter retornos de pelo menos 1% ao mês em aplicações de baixíssimo risco, como fundos DI e CDBs de grandes bancos. Mas a realidade agora é outra e o aplicador terá de se adaptar a ela.
Mesmo com o forte crescimento da economia brasileira este ano, o Banco Central (BC) já decretou o fim do ciclo de alta da Selic, que permanecerá em 10,75% ao ano. E mais: o BC deixou claro que a taxa de juros capaz de manter a inflação sob controle no longo prazo é hoje menor do que antigamente. É bem provável, portanto, que o investidor não veja mais a Selic em níveis capazes de garantir o ganho mensal de 1% no bom e velho refúgio da renda fixa.
O problema, dizem analistas, é que a rentabilidade mensal de 1% ao mês tornou-se uma verdadeira barreira psicológica, da qual os investidores parecem relutar em abrir mão. Isso mesmo diante de uma realidade de juros mais baixos.
As pessoas estão percebendo que o rendimento que antes eles tinham numa aplicação conservadora e que servia para pagar as contas não é mais o mesmo, diz Flavio Arruda, chefe da área de desenvolvimento de produtos da HSBC Global Asset Management. "Com isso, os investidores estão buscando mais informações sobre outros mercados", conta ele. "O momento é de aculturação de outros tipos de investimento, como multimercados, ações, carteiras de capital protegido e mesmo fundos imobiliários."
Os investidores brasileiros até pouco tempo atrás viviam o sonho de obter altos retornos sem precisar avaliar os riscos das aplicações, afirma Luiz Gustavo Medina, sócio da empresa de aconselhamento financeiro M2 Investimentos. "Esse ganho de 1% líquido sem risco nunca mais vai voltar e as pessoas deveriam ficar felizes com isso, pois é um sinal de que o país está caminhando para a normalidade", diz Medina, que vê a economia brasileira madura para conviver com juros menos elevados.
Para que o investidor voltasse a obter 1% com uma aplicação atrelada ao DI, explica Medina, a Selic teria que ultrapassar 15% ao ano, algo fora do radar até dos analistas que creem em alta dos juros em 2011. Mesmo com uma Selic de 15%, taxa de administração de 1% ao ano e Imposto de Renda de 20%, o investidor levaria para casa cerca de 11% líquido em um ano, ou seja, menos do que o 1% mensal.

Sem os ganhos polpudos na renda fixa, diz Medina, os investidores vão ter de diversificar suas aplicações, tanto em outras modalidades de renda fixa como fundos imobiliários e debêntures, quanto na bolsa. "Isso é um caminho sem volta, e é fundamental que o investidor se disponha a conhecer outras opções", afirma.
A questão se torna mais dramática porque neste ano a bolsa, a opção mais tradicional de diversificação, tem decepcionado. Ou seja, nem mesmo com mais risco o investidor está conseguindo ganhos mensais ao redor de 1%. Antes, via diversificação, o investidor conseguia em média chegar ao ganho de 1% ao mês, diz Aquiles Mosca, estrategista de investimentos pessoais da Santander Asset Management. "Agora a situação mudou e mesmo a diversificação não trouxe esse retorno", afirma ele, lembrando que grande parte dos multimercados estão sofrendo para superar o CDI e as carteiras de ações têm perdas no ano.
Na ânsia de voltar a obter rentabilidade de pelo menos 1% ao ano, muita gente acaba também caindo em armadilhas financeiras. Somente neste ano, foram descobertos diversos esquemas que se mostraram golpes contra aplicadores. Um gestor de recursos, por exemplo, contou ao Valor a história de um investidor que queria sacar seus recursos de alguns fundos e transferi-los para uma "aplicação alternativa", que prometia retorno de 5% ao mês. Poucos dias depois, descobriu-se que a tal empresa não tinha autorização nem da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nem do BC para oferecer aplicações financeiras.
Nesse movimento de procurar algo com retorno maior, muita gente procura soluções mágicas, diz Mosca, do Santander. "Mas o investidor precisa estar ciente de que risco e retorno andam de mãos dadas", ressalta.
Muitas vezes, a busca do 1% por mês não é apenas o reflexo da procura por ganho fácil e crescimento do patrimônio, ressalta Rogério Bastos, sócio da FinPlan. "Como os juros foram altos por muito tempo, várias pessoas passaram a contar com a renda do investimento para pagar as contas", diz Bastos. "Quando a rentabilidade caiu, começaram a ir atrás desses investimentos alternativos, o que é muito perigoso", acrescenta, lembrando o caso da Firv Consultoria, de Belo Horizonte (MG), que provocou perdas estimadas em mais de R$ 50 milhões a cerca de 2 mil investidores.
Para conseguir a rentabilidade a que estava acostumado na época dos juros elevadíssimos, o investidor terá de alongar o horizonte de aplicação e fazer gestão do orçamento doméstico, aponta Bastos. "Em vez de buscar ganho mensal de 1%, o investidor pode trabalhar com retorno de 12% ao ano, alto razoável com uma diversificação", diz. "Ele terá de aprender a conviver com a oscilação do valor de suas aplicações no curto prazo e se concentrar no resultado final."
Para Mosca, do Santander, a boa notícia é que, ao que tudo indica, essa cultura de não se preocupar com oscilações de curto prazo parece realmente estar começando. Os números mostram que, apesar do resultado de queda de 2,19% da bolsa no ano até sexta-feira, os investidores pessoas físicas não deixaram o mercado acionário neste ano. Mesmo os fundos de ações não registram saques. "Isso pode ser o primeiro sinal de maturidade do investidor brasileiro."
E, nesse contexto, buscar orientação financeira é essencial, já que os objetivos de cada um são diferentes, ressalta Arruda, da HSBC Global Asset. "Não existe receita de bolo e é preciso procurar informação", diz.

Juro real alto ainda garante rentabilidade interessante

Juro real alto ainda garante rentabilidade interessante

Valor Econômico - 20/09/2010
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/9/20/juro-real-alto-ainda-garante-rentabilidade-interessante

Mesmo afastada a perspectiva de alta da Selic, pelo menos neste ano, os juros continuam proporcionando uma rentabilidade muito atraente aos investidores, apontam os especialistas ouvidos pelo Valor.
Com a Selic em 10,75%, o investidor consegue ainda um ganho real (já descontada a inflação) em aplicações conservadoras de cerca de 5% ao ano, ressalta Luiz Gustavo Medina, da M2 Investimentos. "É uma rentabilidade excelente com risco muito baixo, que não se encontra em lugar nenhum lugar do mundo", diz Medina. "Nos países desenvolvidos, os juros nominais estão próximos de zero e, em muitos casos, o juro real é negativo", acrescenta.
Ele lembra que esses ganhos variam de acordo com as condições obtidas pelos investidores, seja em fundos DI, seja em CDBs dos grandes bancos, e do prazo da aplicação, que vai determinar a alíquota do Imposto de Renda sobre os ganhos da aplicação. É preciso verificar a taxa de administração dos fundos DI, por exemplo, que pode derrubar os ganhos para 4% ou 3% real ao ano. "E, mesmo assim, é um ganho bom considerando o risco baixo da aplicação", afirma.
Os juros nominais de 10,75% ao ano pagos pelo Tesouro Nacional são um rendimento "fantástico", sobretudo quando se leva em conta que o Brasil há tempos se tornou um país responsável do ponto de vista fiscal, ressalta Rogério Bastos, da FinPlan. "O investidor pode até encontrar juros mais elevados em alguns países, mas nenhum deles terá as condições fiscais e econômicas do Brasil", afirma.
Para Bastos, é hora do investidor começar a se acostumar também com a ideia de que ganhos espetaculares na bolsa não serão recorrentes daqui para frente. "Não dá para esperar ganho de 80% como no ano passado", alerta Bastos, lembrando que parte expressiva do desempenho do Ibovespa em 2009 foi apenas reflexo de uma recuperação natural após o mergulho de 2008, em razão da crise financeira internacional. "A bolsa vai entrar em um quadro de normalidade, com ganhos médios de 20% até 30% ao ano".

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Aprenda a investir em títulos do governo via internet

Aprenda a investir em títulos do governo via internet


Governo atrai poupadores

Autor(es): Gabriel Caprioli

Correio Braziliense - 06/09/2010
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2010/9/6/aprenda-a-investir-em-titulos-do-governo-via-internet

Com rentabilidade maior que a paga pelos fundos e pela caderneta, o Tesouro Direto conquista 197 mil investidores.
Aplicar em poupança, escolher um fundo administrado pelo banco ou arriscar uma rentabilidade maior com a compra de ações na bolsa de valores. São algumas das muitas dúvidas que pairam sobre o consumidor quando sobra um pequeno valor no orçamento doméstico ou quando é necessário economizar para um objetivo específico. O que pouca gente sabe é que, atualmente, o pequeno investidor também pode recorrer aos títulos do governo com a mesma facilidade de quem acessa a conta- corrente pela internet(1).
Desde o início de 2002, o Tesouro Nacional mantém o programa Tesouro Direto, criado para oferecer aos investidores pessoa física os mesmos títulos(2) públicos vendidos aos grandes aplicadores institucionais. Com quantias a partir de R$ 150, qualquer cidadão pode passar a ser um credor da União e deter parte da dívida federal. “A grande vantagem para o investidor é poder comprar com, por exemplo, R$ 500, papéis pelo mesmo preço e com as mesmas condições de juros e de rentabilidade prevista obtidas por um banco que adquiriu R$ 300 milhões dos mesmos títulos”, explica o coordenador-geral de Planejamento Estratégico da Dívida Pública, Rodrigo Cabral.
Antes, o cidadão podia ter acesso aos títulos do governo apenas por meio de fundos de investimento, que normalmente possuem em carteira um conjunto de papéis públicos. Cabral destaca que a principal diferença entre essa forma de investimento e o Tesouro Direto é que, no programa, o pequeno investidor pode montar a própria carteira. Já nos fundos mistos (compostos também por ações e outras aplicações), ele apenas se serve da rentabilidade pelo período no qual detém as cotas da aplicação, sem controlar a composição da carteira.
Na prática, ao investir diretamente pelo programa do Tesouro, o pequeno investidor pode adquirir os títulos públicos conforme seus planos. Se estiver comprando um apartamento que ficará pronto em três anos e precisar do dinheiro para pagar as chaves, ele pode aplicar nos pré-fixados, que garantem no momento da aquisição a taxa de rentabilidade. Caso pretenda guardar dinheiro para uma viagem sem data definida, pode optar por aqueles atrelados aos índices de inflação que, ao longo do investimento, mantêm o poder de compra do dinheiro investido.
Além da garantia dada pelo Tesouro Nacional, que torna a aplicação mais segura, o programa oferece uma rentabilidade atrativa, uma vez que os papéis são atrelados à inflação e à taxa básica de juros, a Selic, e o custo de manutenção é relativamente baixo, em comparação com outros fundos de investimentos.
“Para quem não quer correr os riscos da bolsa de valores, investir no Tesouro Direto é muito melhor do que nos fundos, pois alguns possuem taxas de administrações muito elevadas dependendo do valor da aplicação e elas acabam comprometendo a rentabilidade”, comenta o economista Clodoir Vieira, da corretora Souza Barros.
Um levantamento feito mensalmente pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima) aponta que o rendimento médio dos títulos públicos nos últimos 12 meses encerrados em agosto foi de 17,11%. No mesmo período, os fundos de renda fixa renderam 10,53%. Já uma simulação feita pelo Tesouro indica que mesmo se a taxa de retorno bruta for semelhante, o programa pode render até 75% mais que um fundo de investimento com custo de administração de 2%. Além disso, pode render também até 34% mais que a poupança, em um mesmo período.
Cadastro

Para poder comprar os títulos públicos via o Tesouro Direto, o pequeno investidor precisará entrar em contato com um dos bancos ou agentes credenciados pelo Tesouro para operar o sistema, pelo site da instituição (leia o passo a passo no quadro). Será cobrado apenas o custo da aplicação, que é de 0,1% sobre o valor da compra, mais 0,3%, ao ano, referentes à custódia dos títulos, que ficam guardados na Câmara Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC). No vencimento dos papéis, cujos prazos variam de um mês até 30 anos, também é descontado o Imposto de Renda. Mas há casos em que é possível optar pelo desconto mensal.
“Os prazos dos títulos variam e o investidor pode escolher em aplicar seis meses, um ano, ou mesmo mais. Isso vai depender de quanto tempo ele pode esperar”, lembra Vieira. Ele indica a compra de títulos pré-fixados para aplicações de até um ano e meio e os pós-fixados para prazos maiores.
Os bancos que operam o sistema têm liberdade de cobrar uma taxa de administração que pode ser fixada livremente entre zero e 4%. Entretanto, Cabral ressalta que algumas instituições não cobram essa taxa e, pelo site do Tesouro Direto, o investidor pode acessar um ranking de agentes de custódia, organizados pela tarifa que cobram, e comparar os custos.
Desde a criação, o programa já atraiu mais de 197 mil investidores. Até julho (último dado disponível), o estoque de títulos na mão dos investidores dessa modalidade era R$ 3,9 bilhões. Do total de operações, 52,04% são de valores abaixo de R$ 5 mil, o que aponta a participação expressiva do pequeno investidor.
Os títulos pré-fixados e atrelados à inflação são os mais procurados e representaram, em julho, 49,71% e 37,57% das vendas, respectivamente. “Nesse fato, você percebe a diferença de perfil do pequeno investidor para o institucional. O primeiro não está interessado em variações da Selic de curto prazo e sim em um resultado de longo prazo”, chama atenção Cabral. Os papéis indexados à variação da taxa básica de juros no período representaram 12,72% das operações.
Já Vieira, da Souza Barros, prefere indicar aos clientes para apostar nos títulos públicos atrelados à Selic. “No fim, a diferença entre os títulos atrelados à Selic e à inflação é mínima, e, em alguns casos, a rentabilidade atrelada à taxa de juros do governo pode até ficar acima da condicionada ao índice de preços. Além disso, a segurança dos papéis atrelados ao índice do governo é maior”, completa.
1 - Acesso fácil

O ambiente na internet do Tesouro Direto permite não apenas a compra e a venda direta dos títulos, mas também concentra um grande número de informações para os interessados. O investidor poderá encontrar tabelas de rentabilidade, uma lista com as dúvidas mais comuns em relação ao programa além de um simulador de investimentos, criado pela BM&FBovespa, no qual é possível “operar” o programa em uma espécie de jogo.
2 - Dívida pública

O governo emite e vende títulos ao mercado financeiro como forma de financiar os gastos da máquina pública. A administração da dívida da União, que hoje ultrapassa R$ 1,6 trilhão, tem por objetivo prorrogar os prazos de pagamento, substituindo os papéis que vencem por outros novos. Quanto mais confiável é a economia de um país, mais seguros são considerados esses títulos que compõem o endividamento do governo.
Colaborou Rosana Hessel