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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

No interior do Brasil, há muitos investidores que se mantêm longe da bolsa porque não têm como pedir aconselhamento para aplicar em ações. Quem mora longe dos grandes centros pode buscar ajuda de um agente autônomo de investimentos

O jeito certo de investir de R$ 10.000 a R$ 10 milhões


O volume de dinheiro disponível costuma determinar qual é a melhor opção na hora de aplicar na bolsa

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http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/acoes/noticias/o-jeito-certo-de-investir-de-r-10-000-a-r-10-milhoes?p=4#link
 
Quem mora longe dos grandes centros pode buscar ajuda de um agente


No interior do Brasil, há muitos investidores que se mantêm longe da bolsa porque não têm como pedir aconselhamento para aplicar em ações. Nas agências bancárias, não há profissionais que entendam do assunto. As corretoras tentam cobrir esses nichos com a abertura de escritórios locais, mas ainda existem cidades com mais de 100.000 habitantes desprovidas do serviço. Já os executivos de gestoras de recursos ou private bankings só costumam se deslocar para esses lugares para atender clientes com alguns milhões de reais no bolso. Quem não se encaixa nesse perfil muitas vezes pode contratar os serviços de algum agente autônomo de investimentos. Esses profissionais precisam ser aprovados em um exame técnico realizado pela Ancor (a associação de corretoras) e possuem um registro na CVM (foto). A ideia é evitar que gente sem nenhum experiência no mercado de capitais se aventure nessa profissão e gere prejuízo aos investidores. A regulamentação da atividade, no entanto, não é tão rígida. Um agente de investimento não precisa ter curso superior, por exemplo. Esse é um dos motivos que impedem o agente autônomo de indicar a compra e a venda de determinada ação. A ideia é que esses profissionais apenas indiquem produtos e formas de investir em determinados papéis ou de aproveitar certos movimentos da economia. A CVM admite que a regulamentação não é perfeita e promete realizar em breve algumas alterações nas normas para o trabalho dos agentes. "Na hora de escolher um agente autônomo, eu recomendo dar preferência a um profissional certificado pelo IBCPF [Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros]", diz o professor Jurandir Sell Macedo.

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