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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Fundos Imobiliários - isenção de tributo e valorização imobiliária pode ter garantido um bom desempenho em 2010

Isto É Dinheiro
Nº edição: 692

Tributação
07.JAN - 21:00
Atualizado em 07.01 - 21:45
http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/46075_DOMANDO+O+LEAO

Domando o leão

Como aproveitar o cenário de juros baixos no longo prazo para esticar as aplicações e reduzir as mordidas do Fisco Por Lilian Sobral

Em 2011 e nos próximos anos, a atuação mais esperada no picadeiro não ficará mais a cargo dos trapezistas, malabaristas ou mágicos. O artista mais aplaudido será o domador de leões – um deles em particular: o do Fisco.
“Em uma conjuntura de juros baixos e prazos longos, a tributação vai influir cada vez mais no resultado dos investimentos”, diz José Góes, consultor da corretora WinTrade. A tendência de curto prazo é de elevação dos juros pelo Banco Central, que deve ser vista como uma nuvem passageira para controlar a inflação.

Risco: a Receita perdoa quem negociar até R$ 20 mil por mês com ações
Mas os incentivos para quem tem paciência financeira já começam neste ano. Uma medida provisória recém-editada pelo governo, a MP 517, isentou de impostos alguns investimentos de longo prazo, em especial os títulos de renda fixa com vencimentos superiores a seis anos. A regulamentação da medida ainda não saiu, mas ela deverá fazer diferença para quem pode esperar todo esse tempo.
Os investidores menos pacientes já contam com duas maneiras de aliviar o efeito das presas insaciáveis e afiadíssimas do Leão. Uma delas, válida para todas as aplicações, é evitar prazos mais curtos do que 180 dias, pois sobre eles incide a alíquota de 22,5% de Imposto de Renda sobre a rentabilidade nominal. Acima de 720 dias, esse percentual cai para 15%.

Outra alternativa é buscar os ainda escassos investimentos isentos de impostos. Os mais conhecidos e populares são os vinculados ao mercado imobilário. A isenção de tributo foi um dos fatores que turbinaram esses fundos nos últimos anos e garantiram um bom desempenho em 2010, diz Sérgio Belleza Filho, sócio da consultoria Fundo Imobiliário.
Segundo ele, a boa rentabilidade em comparação com outras aplicações de renda fixa foi um chamariz fortíssimo para o investidor. “A rentabilidade média dos fundos que acompanho girou em torno de 26,7% em 2010”, diz ele (veja tabela).

Aos interessados, vale um alerta. Embora a rentabilidade mensal seja segura e com poucas oscilações, este é um investimento de renda variável, pois sua rentabilidade vai depender do resultado dos aluguéis de imóveis, em sua maioria comerciais.

Três fatores podem causar oscilações, diz Belleza: reajustes de aluguel, para cima ou para baixo; reformas que podem demandar capital e que são de responsabilidade do fundo; e inadimplência dos inquilinos.
“Com a economia aquecida, o risco do não pagamento de aluguéis é muito baixo, mas ainda assim ele existe”, diz. Em geral, os fundos administram imóveis ocupados por grandes empresas. Também há a opção de escolher fundos que investem em shopping centers e hotéis, considerados mais arriscados.
É possível começar a domar o Leão com aplicações a partir de R$ 2 mil. No entanto, é preciso avaliar se os custos tornarão o investimento viável. Para cobrir gastos como taxa de administração, a recomendação é que sejam investidos pelo menos R$ 4 mil, diz Bruno Carvalho, especialista em fundos imobiliários da XP Investimentos.
Também é possível limar os dentes do Leão ao operar na bolsa. O economista Salomão Santos, da iCash Investimentos, lembra que o imposto é de 15%, independentemente do prazo, desde que o investidor não compre e não venda as ações no mesmo dia, em uma transação conhecida como day-trade.
Além disso, o Leão perdoa os investidores que vendem ações por valores inferiores a R$ 20 mil no mesmo mês. Outra sugestão é investir por meio de clubes de investimento, onde é possível ter rentabilidades no longo prazo sem pagar impostos na troca e venda de ações. “O investidor só paga quando retirar-se do clube”, diz Santos.



 
2010, o ano dos fundos imobiliários


Autor(es): Alessandra Bellotto
De São Paulo
Valor Econômico - 03/01/2011
http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2011/1/3/2010-o-ano-dos-fundos-imobiliarios
O ano de 2010 chegou ao fim como o melhor da história para o segmento de fundos imobiliários, aponta levantamento com base em dados da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). No período, as ofertas registradas e com dispensa de registro atingiram cerca de R$ 9,8 bilhões. O volume representa expansão de 185% em relação aos R$ 3,44 bilhões de 2009, que já tinha sido um período excepcional para o setor. Para 2011, a expectativa segue positiva, com R$ 2,8 bilhões em ofertas no forno e uma economia ainda aquecida.
"No ano passado, o grande destaque do setor foi o volume de ofertas", afirma Sérgio Belleza Filho, sócio da consultoria Fundo Imobiliário. E isso só foi possível graças à estreia de participantes de peso no mercado. Entre eles, destaque para grandes bancos do varejo como Bradesco, Banco do Brasile Itaú, instituições de nicho como Votorantim, BTG Pactuale Fator, os estrangeiros Citibanke Morgan Stanley, além de assets independentes.
O grande protagonista desse boom de ofertas foi sem dúvida o BTG Pactual, que chegou com R$ 5 bilhões em fundos para todos os gostos, das tradicionais carteiras de renda às de desenvolvimento imobiliário, passando por recebíveis. A grande maioria dos fundos já recebeu o aval da CVM e está em fase de captação. Contudo, o sucesso das operações - dado o grande volume a ser captado - só será conhecido ao longo do primeiro semestre deste ano.
Em 2010, o setor já experimentou alguns tropeços. O primeiro deles envolveu a oferta do TRX Realty Logística Renda I, liderada pelo Morgan Stanley. A expectativa inicial era levantar R$ 200 milhões, mas a oferta acabou atraindo pouco mais de R$ 89 milhões. A carteira, com foco na exploração de armazéns logísticos, tem rentabilidade-alvo de 9,5% ao ano sobre o valor da cota, corrigido anualmente pela inflação.
Já a oferta do fundo Bracor Renda I, liderada pelo BTG Pactual, acabou sendo cancelada. A operação, para sair do papel, tinha de ser colocada integralmente, ou seja, era preciso captar R$ 262 milhões. No mercado, a especulação era de que, na coleta de intenções, esse volume não foi atingido, levando ao cancelamento. Os recursos seriam destinados à aquisição de sete sociedades de propósito específico (SPEs), proprietárias de imóveis alugados para companhias como Atento, IBM, TNL Contax, entre outras.
Apesar do portfólio de qualidade, o investidor não teria ficado satisfeito com a rentabilidade-alvo da carteira, de 8,90% sobre o preço das cotas, corrigido anualmente pelo IGP-M. Além disso, o regulamento do fundo previa o pagamento de valor adicional ao vendedor das SPEs ao fundo, no caso a Bracor, na hipótese de alienação de qualquer imóvel com lucro, conforme contrato de compra e venda.
Com a forte valorização dos preços de imóveis, fica a pergunta se os empreendimentos que estão sendo comprados pelos fundos não estariam caros. E se isso não seria a resposta para a rentabilidade pouco atraente aos olhos do investidor de algumas ofertas. Quanto mais alto o valor do imóvel e, consequentemente, da cota, menor o percentual de rendimento a ser distribuído a título de receita de aluguel. Na visão de Belleza, da Fundo Imobiliário, é desejável que o aluguel seja equivalente a pelo menos 0,75% do valor do imóvel.
Os especialistas acreditam que o apetite para fundos imobiliários segue firme, contudo o investidor estaria mais seletivo. "Depois de um boom, o mercado naturalmente tende a ser mais seletivo", afirma o diretor da Brazilian Capital, Rossano Nonino. Um caso recente que mostra que a demanda continua forte foi a oferta secundária do fundo Brazilian Capital Real Estate Fund I , diga-se de passagem, a maior do ano com a participação do varejo. A operação atraiu 1.342 investidores pessoas físicas, que levaram 47,32% dos R$ 367 milhões vendidos em leilão realizado na bolsa no dia 16 de dezembro.
Segundo um executivo do setor que pediu para não ser citado em função do período de silêncio para participantes de ofertas públicas, o investidor deve ficar atento à experiência das instituições envolvidas na oferta, do administrador ao gestor imobiliário, à estrutura da operação e à política de investimentos. "A aplicação em fundo imobiliário é interessante, mas nem tudo é bom", diz. Na visão dele, o principal risco hoje está nos fundos de incorporação, que investem em projetos em desenvolvimento. Nesse segmento, estar cercado de bons profissionais é ainda mais importante, a fim de mitigar o risco de execução. "Mas esse é um risco do negócio imobiliário", acrescenta.
Já a valorização dos imóveis, na visão desse executivo, não é um risco excessivo. "Salvo em situações pontuais, não acredito que os ativos estejam superavaliados", diz. Segundo ele, a principal razão para acreditar que não há bolha é o baixo endividamento no mercado imobiliário. Belleza também não vê risco de bolha, a não ser que haja um desaquecimento forte da economia.
Em 2010, o setor de fundos imobiliários finalmente colheu os frutos de uma série de transformações realizadas nos últimos dois anos. O principal avanço foi a revisão das regras publicada no fim de 2008, a primeira desde a origem do setor, em 1994. Só que a legislação precisava de um novo ajuste - que veio no ano passado -, para estender a isenção de imposto de renda válida para pessoas físicas que investem em fundos imobiliários e títulos como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Letras de Crédito Imobiliário (LCI) a carteiras que compram cotas de outros fundos ou papéis que têm vantagens fiscais.
"A nova instrução deixou o segmento mais adaptado à realidade de mercado", diz o executivo que pediu para não ser identificado. Ele cita, por exemplo, o fato de a legislação ter liberado o fundo imobiliário para captar recursos primeiro e só depois fazer o investimento, num sinal de amadurecimento da aplicação. Com essa flexibilização, abriu-se a possibilidade de criar estruturas para investir em mais de um empreendimento, com foco em segmentos específicos, em títulos de renda fixa de base imobiliária ou até para ganhar com a incorporação dos imóveis.
Do lado do investidor, a taxa de juros, apesar do movimento de alta ao longo do ano, manteve-se em níveis historicamente baixos para os padrões brasileiros, alimentando a busca pelo fundo imobiliário como uma alternativa mais rentável. Levantamento da consultoria Fundo Imobiliário com 25 carteiras listadas na bolsa mostra rentabilidade média do setor de 19,26% em 2010 até novembro. O cálculo, que utiliza o método da taxa interna de retorno (TIR), leva em conta a variação do valor da cota e a distribuição mensal da receita com aluguel. O único fundo com prejuízo foi o ABC Plaza Shopping (-7,37%), mas vale destacar que esse fundo foi o campeão de rentabilidade em 2009, com ganho superior a 70%.
Até mesmo a liquidez melhorou ao longo do ano. Segundo o estudo, a média de negociação de cotas de fundos imobiliários passou de 40 negócios por mês no início do ano para próximo de 100 em novembro.

7 comentários:

  1. Aplicações financeiras | 07/04/2011 08:34
    Os fundos imobiliários que valem a pena
    Responsáveis por fundo do shopping Higienópolis dizem que torres comerciais no Rio e shoppings em regiões pouco exploradas podem originar bons fundos imobiliários

    Figueiredo e Anita, da Rio Bravo: um bom fundo imobiliário rende 0,8% ao mês ou mais

    São Paulo - A gestora de recursos Rio Bravo foi responsável pelo lançamento do fundo imobiliário do shopping Higienópolis, um dos mais rentáveis do mercado brasileiro. Em pouco mais de dez anos, a empresa também lançou outros 25 fundos e construiu uma excelente reputação no mercado imobiliário. Em entrevista a EXAME.com, o diretor de fundos imobiliários da Rio Bravo, Luiz Eugenio Figueiredo, e a gerente, Anita Spichler, afirmam que os fundos que investem em torres comerciais no Rio de Janeiro ou em shoppings em regiões de alta renda ainda carentes de centros de compras podem ser considerados investimentos promissores nesse setor. Leia abaixo os principais trechos da entrevista:
    acessem o link:
    http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/imoveis/noticias/os-fundos-imobiliarios-que-valem-a-pena

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  2. Fundos Imobiliários
    Fundos de Investimento Imobiliário com cotas negociadas na BM&FBOVESPA.
    Vejam em:
    http://www.bmfbovespa.com.br/renda-variavel/ResumoFundosImobiliarios.aspx?Idioma=pt-br

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  3. Balanço Anual dos Fundos Imobiliários 2010
    http://www.fundoimobiliario.com.br/downloads/balanco2010.pdf

    O Relatório BALANÇO ANUAL DOS FUNDOS IMOBILIÁRIOS – 2010 tem como objetivo relatar o que aconteceu neste setor do Mercado de Capitais no ano que se encerrou.
    As comparações que estabelecemos entre os fundos imobiliários em atividade se baseiam na análise de 25 fundos que acompanhamos dentre os cerca de 50 listados para negociação na BM&FBOVESPA, que fazem parte de um universo de 101 fundos registrados na CVM (janeiro de 2011). Nossa escolha se baseia em critérios subjetivos que levam em conta, principalmente, aqueles fundos imobiliários que têm como intuito investir em imóveis que geram renda frequente. Sendo assim, nesta amostragem não se encontram fundos que tem como foco investir em recebíveis imobiliários nem aqueles voltados para negócios de incorporação imobiliária.

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  4. Money Talks: há muito mais do que ações na Bovespa
    Por: Equipe InfoMoney
    11/03/11 - 19h35
    InfoMoney

    SÃO PAULO – Eu não invisto em ações, mas checo em detalhe as correspondências e comunicações que chegam da Bovespa toda vez que negocio na bolsa. Fantasia? Delírio? Afinal de contas, investir na bolsa não é sinônimo de aplicar em ações?

    A resposta é não. E neste programa dedicamos dois blocos para falar de fundos imobiliários, um dos produtos que mais cresce na BM&F Bovespa. No Money Advises, Sergio Belleza Filho, consultor de investimentos com foco no mercado imobiliário, fala sobre sua visão sobre o segmento. Estamos começando uma bolha no setor imobiliário? Quais as perspectivas? No Money Thinks, Belleza fala mais de alternativas existentes e lista fatores que você deve olhar de perto antes de pensar em investir neste mercado.

    Para não ficar um programa sem falar de ações, o Money Learns é dedicado à análise de dividendos. Afinal de contas, o que você espera quando compra uma ação que paga dividendos regularmente é tão diferente assim da sua expectativa ao comprar um fundo imobiliário?
    Veja no link:
    http://web.infomoney.com.br//templates/news/view.asp?codigo=2044940&path=/investimentos/noticias/videos/moneytalks/

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  5. - Rentabilidade dos Fundos Imobiliários em 2011
    http://www.fundoimobiliario.com.br/rent-2011.htm
    - Rentabilidade dos Fundos Imobiliários nos últimos 12 meses
    http://www.fundoimobiliario.com.br/rent-12-meses.htm
    - Rentabilidade dos Fundos Imobiliários no último mês
    http://www.fundoimobiliario.com.br/rent-mes.htm
    - Gráfico Comparativo FII x IBOV x IMOB
    http://www.fundoimobiliario.com.br/FII-IBOV-IMOB.htm

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  6. - Fundos Imobiliários - Yield Mensal Atual
    http://www.fundoimobiliario.com.br/yield-mensal.htm

    - Volume Mensal dos Fundos
    http://www.fundoimobiliario.com.br/volume-mensal.htm

    - Número de Negócios mensais dos Fundos
    http://www.fundoimobiliario.com.br/neg-mensais.htm

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  7. Economia / Imóveis - 18/05/2011
    Fundos imobiliários giram R$ 230,3 mi de janeiro a abril

    Se o ritmo for mantido, a expectativa é de que o segmento atinja um volume próximo de R$ 700 milhões neste ano
    Por Agência Estado
    http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI234429-16357,00-FUNDOS+IMOBILIARIOS+GIRAM+R+MI+DE+JANEIRO+A+ABRIL.html

    Os fundos de investimento imobiliário movimentaram R$ 230,375 milhões de janeiro a abril deste ano nos mercados de bolsa e balcão, registrando 16.274 negócios, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (18/05) pela BM&FBovespa. Se esse ritmo for mantido, a expectativa é de que o segmento atinja um volume próximo de R$ 700 milhões neste ano. Em 2010, esse mercado movimentou R$ 379 milhões, em 24.983 negócios. A forte expansão, segundo o diretor de Desenvolvimento e Relações Institucionais da Bolsa, Emílio Otranto Neto, tem como base a pessoa física e a diversificação da carteira dos investidores institucionais.

    Atualmente, são 113 os fundos imobiliários registrados na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), com um patrimônio líquido total de aproximadamente R$ 10 bilhões. Do total, 51 fundos têm registro na Bolsa.

    Inspirada pelo expressivo crescimento na demanda por esse tipo de investimento entre pessoas físicas, a Bolsa estuda a criação de um índice para acompanhar a rentabilidade dos fundos. "Ainda não temos data prevista para o seu lançamento. Faremos uma reunião específica para tratar do assunto", afirmou o diretor.

    De acordo com ele, o potencial do mercado brasileiro para crescer ainda é considerável. "No momento temos 4% do PIB investido no segmento imobiliário. Estatísticas da Caixa Econômica Federal estimam que em 2015 essa relação chegará a 10%", lembra ao citar outros mercados, como o Chile e México, onde essa participação chega a 20%, 30%. "Isso nos dá uma dimensão do quanto ainda podemos evoluir".

    Para o diretor-geral da Brazilian Finance & Real Estate (BFRE), Fábio Nogueira, o mercado brasileiro de fundos imobiliários amadureceu muito desde o lançamento do primeiro fundo imobiliário de varejo, o do Pátio Higienópolis, em 1999. "Estamos em uma nova etapa desse mercado. Hoje já tem quem programe a aposentadoria através do investimento em fundos com lastro em imóveis. A criação do nosso primeiro fundo de fundos, do qual concluímos a terceira emissão recentemente, é um sinal dessa evolução", acrescenta.

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