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terça-feira, 8 de março de 2011

Negócio no segmento de refeições e lanches - oportunidade para associar-se à rede Viena, Frango Assado, Brunella e RA Catering (pontos de venda em aeroportos e lanches em aviões)

Na abertura de capital , ação da IMC -  INTERNATIONAL MEAL COMPANY HOLDINGS S.A , dona da Viena, Frango Assado e Brunella, sai a R$ 13,50





Valor ficou no piso das estimativas dos coordenadores da operação, que estavam entre R$ 13,50 e R$ 16,50

Os papéis irão estrear no pregão da BM&FBovespa no dia 9 de março, quarta-feira de Cinzas, com o código IMCH3 no Novo Mercado.

Foram vendidas 24,505,554 milhões de ações ordinárias na oferta primária, o que corresponde a uma captação de 330,824 milhões de reais. A colocação secundária de 10,621,387 milhões de papéis levantou mais 143,388 milhões de reais. Com isso, a IMC levantou 474 milhões de reais com a operação.
De acordo com o prospecto da oferta de ações, a intenção da empresa é de utilizar 65% dos recursos obtidos na operação com "realização de investimentos em ativos para abertura de novas lojas e reformas de lojas existentes nos segmentos de aeroportos, rodovias e shopping centers no Brasil e nas operações internacionais" e os 35% restantes com a redução do endividamento de longo prazo da companhia com bancos.

Informações do site da IMC:
Onde Estamos

Somos a principal rede de restaurantes multimarcas, de refeições rápidas, no Brasil, com operações internacionais na América Latina. A maior parte de nossa receita é proveniente de nossas operações no Brasil, onde estamos presentes nos aeroportos, praças de alimentação em rodovias e segmentos de shopping centers. O restante de nossa receita é gerado por nossas operações cujo foco são os aeroportos com elevado crescimento na América Latina. Entre esses países estão Porto Rico, República Dominicana, Panamá e México.

Nossa meta é ser a maior empresa de food service da América Latina. Para tanto, nossos planos de curto prazo incluem o crescimento continuado de nossas atuais operações no Brasil e na América Latina, bem como a expansão para alguns outros seletos aeroportos da América Latina
Informações a seguir retiradas do Prospecto Definitivo de ações da IMC ( INTERNATIONAL MEAL COMPANY HOLDINGS S.A. ) , detentora das marcas  , detentora das marcas Viena , Frango Assado e Brunella :

NOSSAS OPERAÇÕES

Estamos localizados principalmente no Brasil, a maior economia da América Latina. Além disso, temos operações relevantes no México, a segunda maior economia da América Latina, e nos dois maiores mercados no Caribe: Porto Rico e República Dominicana. Adicionalmente, recentemente obtivemos concessões para expandir nossas atividades para o Panamá, onde abriremos algumas lojas no início de 2011, no aeroporto internacional de Tocumen. Desde a nossa constituição, buscamos uma estratégia de expansão rápida, focada no crescimento orgânico e na aquisição de (i) concessões no setor de varejo de alimentação em aeroportos; (ii) lojas no setor de varejo de alimentação em rodovias; e (iii) cadeias de restaurantes multimarcas em shopping centers direcionados a clientes de renda média e alta. Como resultado, estabelecemos ao longo dos últimos três anos uma forte presença nos mercados em que atuamos por meio de marcas amplamente reconhecidas em cada país onde operamos.

Nossos principais segmentos de negócios são:

=> praças de serviço em rodovias: praças de serviço rodoviárias localizadas ao longo das principais rodovias do Estado de São Paulo, ligando a capital a outras importantes cidades do Estado. Em 31 de dezembro de 2010 possuíamos 18 lojas em praças de serviço que ocupavam uma área total de 36.218,9 m².

=> concessões em aeroportos: concessões no setor de varejo de alimentação, serviço de Catering Aéreo e prestação de outros serviços a empresas aéreas nos principais aeroportos do Brasil, México, Porto Rico e República Dominicana. Em 31 de dezembro de 2010 possuíamos 77 lojas e restaurantes em aeroportos que ocupavam uma área total de 14.307,9 m².

=>  shopping centers: cadeias de restaurantes nos segmentos Quick Casual e Casual Dining e cafés em shopping centers com grande volume de visitantes no Brasil. Em 31 de dezembro de 2010 possuíamos 97 lojas e restaurantes em shopping centers que ocupavam uma área total de 18.811,6 m² no Brasil.

=> Outros: lojas e restaurantes em vias públicas no Brasil e no México nos segmentos Quick Casual e Casual Dining no México e, em menor proporção, no Brasil. Em 31 de dezembro de 2010 possuíamos 22 lojas e restaurantes em vias públicas ocupavam uma área total de 14.370,6 m².

Atualmente operamos 23 restaurantes “Viena Delicatessen”, 37 restaurantes “Viena Express”, dois restaurantes “Grano” e seis '”V Café”. Além disso, operamos 29 quiosques de café, com a marca “Viena Café”, “Viena Snacks” e “Brunella”, que estão normalmente localizados próximos ou dentro de um restaurante “Viena Delicatessen”. Quase todos os restaurantes da Rede Viena estão localizados em shopping centers. A Rede Viena empregou mais de 2.450 pessoas e serviu em média aproximadamente um milhão de clientes por mês, durante o exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010, de acordo com os sistemas de registro de nossas lojas. Está presente em shopping centers, entre outras cidades, em São Paulo, Rio de Janeiro, com o mais alto fluxo de clientes de renda média e alta, tais como Shopping Iguatemi, Shopping Morumbi e Barra Shopping , e tem recentemente se expandido para outras cidades no Brasil com alta renda per capita, como Brasília, Porto Alegre, Curitiba, Campinas e Florianópolis.
Temos como objetivo a abertura de nove pontos adicionais para a expansão de nossos restaurantes da Rede Viena até o final de 2011 e 15 outros restaurantes em 2012, não somente em São Paulo e Rio de Janeiro, mas em outras grandes cidades no Brasil.

A Rede Frango Assado oferece praças de múltiplos serviços aos passageiros que viajam em rodovias, atendendo mais de oito milhões e meio de pessoas por ano em 2010, de acordo com os nossos controles internos. Cada uma das 18 praças de serviços da Rede Frango Assado se constitui num complexo com restaurantes de Quick Casual, um posto de combustíveis, uma loja de conveniência, uma padaria, uma banca de jornais e uma área de jogos. As praças de serviços estão localizadas nas mais importantes rodovias do Estado de São Paulo. A clientela da Rede Frango Assado é constituída principalmente de pessoas e famílias que viajam e/ou se deslocam para o trabalho diariamente por estas rodovias. O tamanho das lojas da Rede Frango Assado varia entre 800 e 5.960 metros quadrados, com um tamanho médio de 2.012 metros quadrados.

A RA Catering foi fundada em 1958 com um restaurante no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, o segundo maior aeroporto do Brasil em termos de passageiros. Desde então, o negócio expandiu suas divisões de varejo de alimentação e Catering Aéreo para outros grandes aeroportos (Guarulhos em São Paulo, Confins e Pampulha em Belo Horizonte, Salgado Filho em Porto Alegre, Galeão no Rio de Janeiro e Juscelino Kubitschek em Brasília) e para outros formatos (lanchonetes).

A RA Catering fornece três tipos principais de serviços:

=> concessão de varejo de alimentação em aeroportos, que podem ser divididos em dois formatos principais: restaurantes e lanchonetes. A RA Catering opera 38 lojas sob o regime de concessão, tendo presença em seis aeroportos do Brasil (Guarulhos, Congonhas, Confins, Pampulha, Galeão e Juscelino Kubitschek), e duas salas VIP, sendo uma sala no aeroporto de Guarulhos e outra no Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre. Estas lojas incluem restaurantes que servem à la carte, em buffet, e “por quilo”, bem como outros conceitos tais como lanchonetes que oferecem doces, salgados (como coxinhas e pão de queijo), sanduíches, comida japonesa, chocolates, balas, bebidas alcoólicas e não alcoólicas e cigarros. Elas operam sob as marcas “Black Coffee”, “SP Burger”, “Viena”, “Gendai”, “Brunella” e “Frontier Beer”. Com base nesta ampla diversidade de conceitos de alimentos, a RA Catering oferece uma gama completa de refeições (café da manhã, lanche matutino, almoço, lanche vespertino e jantar), que nos permite atender a todos os tipos de consumidores. Além disso, nossa estratégia de integração de outras marcas (“Viena” e “Frango Assado”) está alavancando ainda mais nossa oferta de opções. Esse alcance nos coloca em uma posição competitiva sólida para expandir para novos aeroportos e locais de viagens com alto fluxo de pessoas.

=> serviços de manipulação e Catering Aéreo, que operam nos quatro aeroportos a seguir: Congonhas, Pampulha, Confins e Salgado Filho. Os serviços de fornecimento de refeições consistem na preparação e disponibilização de alimentos quentes e frios a serem servidos em aeronaves. Temos cozinhas na maioria dos aeroportos onde operamos, que fornecem 26.500 refeições para uma média de 520 voos por dia. Atendemos as maiores empresas de aviação no Brasil, como TAM, Gol e outras internacionais. Este negócio é um nicho específico do setor de serviços de alimentação e acreditamos estar bem posicionados para atender as principais empresas de aviação que operam no Brasil, devido à nossa capacidade de respeitar rigorosas normas de controle de qualidade que se aplicam à prestação de serviço de Catering Aéreo e manipulação de alimentos. No negócio de serviço de fornecimento de refeições, também operamos um restaurante no aeroporto de Guarulhos que fornece refeições aos trabalhadores do aeroporto onde, em 31 de dezembro de 2010, trabalhavam aproximadamente 28.000 pessoas.

=> lojas e restaurantes fora de aeroportos, que consistem principalmente de dez lojas de doces e bolos com a marca Brunella, sendo seis franquias Brunella. A RA Catering opera quatro lojas Brunella localizadas fora de aeroportos, e uma em uma instalação do Frango Assado. Pretendemos abrir lojas Brunella adicionais em instalações do Frango Assado, que representarão uma expansão significativa desta marca.

22 comentários:

  1. Prezados, muito bom o site de vocês. Gostaria de um e-mail para contato. Podem me fornecer?

    Obrigado.

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  2. Um pouco da história envolvendo a compra pela Advent do RA (lojas em aeroportos), do Viena e o V.Café estes dois últimos criados por Roberto Bielawski, achado no google :

    Rede Viena vai operar em aeroportos com o grupo RA
    http://www.hbsbrazil.org/article.html?aid=115

    Quem conhece Roberto Bielawski, dono da rede restaurantes, lanchonetes e cafés Viena e Ráscal, sabe que ele não pára quieto. Agitado, ele pensa e fala rápido e, agora, tem pressa para fazer o negócio da família, fundado há 32 anos e com 70 unidades, ficar bem maior. "Esse 'Brasil novo' exige velocidade grande para crescer e nós não temos dinheiro suficiente", diz o empresário, que está negociando a venda de uma parte da empresa à Advent, uma das maiores empresas de private equity do mundo.
    A operação - a primeira a ser feita pelo fundo Lapef IV, que tem US$ 1,3 bilhão para investir na América Latina - deve ser fechada entre duas e quatro semanas e não inclui a marca Ráscal, que conta com seis restaurantes e deve ganhar mais dois em breve.
    O negócio com a Advent permitirá a Bielawski vender seus quitutes em aeroportos, onde, em geral, não se pode comprar comida de boa qualidade. A Advent é dona do Grupo RA, empresa familiar comprada no início deste ano, e que detém a concessão para vender refeições nos aeroportos paulistas de Congonhas e Cumbica e mineiros de Pampulha e Confins. O grupo RA também possui serviço de catering aéreo, mas Bielawski não tem planos de operar nesse campo.
    Com o Grupo RA, a Advent já soma uma carteira de oito empresas no Brasil. A aquisição da RA, em que os antigos donos ainda têm 15%, foi a última feita pelo fundo Lafep III. A operação com a rede Viena faz parte do "plano de consolidação no mercado de refeições", informou a Advent, que também é dona da Brasif, empresa que possui as lojas duty-free nos aeroportos brasileiros, da seguradora J. Malucelli, Atmosfera (lavanderia), Asta Médica (laboratório), Atrium Telecom, Microsiga, e CSU CardSystem.
    "Vamos começar a operar nos aeroportos de Congonhas e Cumbica já em 2008", diz Bielawski, que quer expandir os negócios além das fronteiras de São Paulo, onde tudo começou, e Rio, onde tem 50% da operação e Angel Domingo Testa como sócio (ver tabela ao lado). "Estou estudando os mercados de Brasília, Porto Alegre e Belo Horizonte. O importante é termos unidades em lugares de grande tráfego, como aeroportos e shopping centers", diz Bielawski.
    Ele abriu sua primeira loja em 1975 num dos pontos de maior fluxo de pessoas na cidade de São Paulo - o Conjunto Nacional, complexo de lojas e escritórios instalado nas esquinas da avenida Paulista com rua Augusta e com a alameda Santos.

    Veja a matéria completa no link:
    http://www.hbsbrazil.org/article.html?aid=115

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  3. Mais uma sobre Roberto Bielawski, que vendeu 100% do negócio Viena e V.Café para a Advent em 2007:

    Diretor da ANR, Roberto Bielawski, conta como construiu as redes Viena e Ráscal
    http://www.anrbrasil.com.br/Noticias_completa_setor.asp?Cod_Noticia=687

    O perfil empreendedor de Roberto Bielawski começou a se configurar quando ele tinha 25 anos e abriu um quiosque para vender comida barata e de qualidade. Mais tarde, criou as redes Viena e Ráscal. Prestes a completar 60 anos, diz que, aos poucos, está passando o controle da empresa para outros sócios.

    1. O senhor costuma dizer que o começo foram tempos heroicos. Como foi esse período?

    Comecei um negócio sem ter ideia do que estava fazendo, apenas porque precisava de dinheiro. Tinha 25 anos e trabalhava 18 horas por dia. Fazia de tudo: comprava, atendia o cliente, fechava o caixa e discutia com o fornecedor.

    2. Em 2009, quando já tinha 60 lojas do Viena, o senhor vendeu a cadeia para um grupo internacional. Foi uma decisão difícil?

    Não foi difícil porque o Viena precisava crescer, se expandir para outros Estados e para o exterior, e eu não tinha condições de fazer isso. Vi que os atuais controladores poderiam conduzir esse projeto.

    3. Em 1994, 20 anos depois de ter fundado o Viena, o senhor criou uma nova cadeia de restaurantes, a Ráscal. O que o levou a dar esse passo?

    Minha mulher viajou para Berlim e viu um conceito de restaurante em que a comida era preparada na frente do cliente. Adorei e decidimos fazer algo com essa inspiração.

    4. Como o senhor divide seu tempo na administração das nove lojas (seis em São Paulo e três no Rio de Janeiro)?

    A Ráscal é um negócio muito estruturado. Estamos com 875 funcionários e vamos para mil. Há um corpo de diretores que se tornaram sócios da empresa e que toca o dia a dia do negócio. Estou reduzindo minha participação para que eles possam ampliar a deles. Acho que isso vai ser muito positivo para o futuro da empresa.

    5. Durante todo esse tempo o senhor trabalhou com sua mulher, Liane, ao seu lado. Essa parceria deu certo?

    Trabalhei com minha mulher a vida inteira e tem sido maravilhoso. Gosto muito de conviver com ela. Nós nos divertimos muito. Ela finge que eu tenho a última palavra, mas ela tem um poder de decisão muito grande.

    6. Como empresário, o senhor tem muitas responsabilidades. Já pensou em desistir?

    Muitas vezes. As pressões são muitas. Mas pesa muito o lado positivo, o reconhecimento do trabalho. Pra mim é quase uma missão.

    "Clique no link para assistir a entrevista completa de Roberto Bielawski"
    http://tv.estadao.com.br/videos,roberto-bielawski-conta-como-criou-as-cadeias-d e-restaurantes-viena-e-rascal-(parte-1),98017,254,0.htm

    Site referência: TV Estadão

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  4. Outra concorrente da IMC é a BFFC - Brazil Fast Food Corporation, empresa com ações somente negociadas no mercado de balcão! As informações a seguir foram retiradas do site da empresa:
    http://www.bffc.com.br/por/index.asp?c=abt&p=pag01
    Brazil Fast Food Corp (BFFC) controla a segunda maior rede de restaurantes “fast-food” do Brasil, operando com as marcas Bob’s, KFC, Doggis, Pizza Hut e In Bocca al Lupo Café. A empresa está sediada na cidade do Rio de Janeiro.
    A BFFC foi fundada em Delaware em 1992 com o nome de Trinity. Em 1996, mudou o nome para o atual e adquiriu a marca Bob’s e a rede que a opera, na época com 78 lojas. A rede Bob’s foi fundada em 1952, pelo empreendedor americano Bob Falkenburg e é hoje a segunda maior rede de restaurantes de hamburger no país. Ela está presente em todos os Estados do Brasil.

    A empresa fechou em março de 2007 uma negociação com a Yum! Brands, gigante mundial no ramo de alimentação, dona da marca KFC, para que a BFFC passasse a administrar a marca KFC no Brasil, com operações próprias e franqueadas.

    No terceiro trimestre de 2008 a empresa assinou contrato para adquirir o controle acionário da Internacional Restaurantes do Brasil (IRB), franqueada da Pizza Hut, marca também da Yum! Brands. A IRB explora 14 lojas na grande São Paulo. IRB é a maior franqueada de Pizza Hut no Brasil.

    Em outubro de 2008 a BFFC e a GED, Grupo de Empresas Doggis S.A., líder em serviço de alimentação no Chile, assinam contrato para implantar a marca Bob´s no Chile e trazem para o Brasil a rede Doggis, o maior fast food especializado em Hot Dog da América Latina.

    Para o desenvolvimento do conceito multi-marca que a BFFC iniciou em 2007 foi criada uma holding brasileira, a BFFC do Brasil Participações, que controla as empresas que operam cada marca e a administração de todas elas.

    A BFFC cresceu suas receitas a uma taxa anual de 15,8% entre 2004-2007, atingindo R$114.4 milhoes em vendas. Esta performance foi resultado do investimento na marca Bob's e do desenvolvimento da rede de lojas franqueadas que passou de 322 em 2004 para 575 no terceiro trimestre de 2008. No futuro a BFFC espera crescer a receita e o lucro líquido a uma taxa de 15% ao ano através do foco na lucratividade das lojas próprias, e da execuçao de nossa estratégia multi-marca para expandir o número de lojas.

    A BFFC entrou em vários acordos com a Yum! Brands para operar e expandir as redes KFC e Pizza Hut no Brasil. A BFFC planeja alavancar a parceria com a Yum! Brands e a sua experiencia no mercado brasileiro para desenvolver as redes e consolidar a liderança no conceito multi-marca no mercado de 'food service' brasileiro.

    http://www.bffc.com.br/por/index.asp?c=inv&s=prs&p=pag2011-01

    February 16, 2011
    Brazil Fast Food Announces Fourth Quarter and Fiscal Year 2010 Results
    Rio de Janeiro, Brazil – February 16, 2011 -- Brazil Fast Food Corp. (OTC Bulletin Board: BOBS.OB) ("Brazil Fast Food", or the "the Company") the second largest restaurant chain with 789 points of sale, and operating in Brazil under the (i) Bob's brand, (ii) KFC and Pizza Hut São Paulo as franchisee of Yum! Brands, and (iii) Doggis as franchisee of GED, today announced financial results for the fourth quarter and fiscal year ended on December 31, 2010.

    Fiscal Year 2010 Highlights

    System-wide sales totaled R$ 795.9 million, up 12.3% from 2009
    Revenue totaled R$ 206.3 million, up 11.6% from 2009
    Points of sale totaled 789 at the end of 2010, up from 681 at the end of 2009
    EBITDA was R$26.1 million compared to R$ 17.8 million in 2009
    Operating income was R$19.2 million, up 60.1% from 2009
    Net income was R$11.7 million, or R$1.43 per basic and diluted share

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  5. A notícia é antiga, mas fala na intenção da Habib's de abrir o capital na bolsa:
    Redes de franquias ensaiam entrada na Bolsa de Valores
    16/06/2010
    http://rclaro.wordpress.com/2010/06/16/bolsa-de-valores/
    .........
    Habib’s

    Outro grupo de franquias que se prepara para ir a mercado é o Habib’s. “Talvez em 5 anos”, previu, como prazo para o IPO, o diretor de Expansão da marca, João Penna. “A diretoria estrutura a abertura, mas sem pressa.”

    Na visão do executivo, a força do grupo está na consolidação da marca. Segundo ele, o negócio foi remodelado nos últimos três anos, principalmente com a criação da universidade corporativa e com a melhora da gestão.

    Penna ressalta que o crescimento da rede está em ritmo muito forte. “A média histórica de abertura fica na casa de 20 lojas por ano. Este ano devemos abrir 40 unidades, número que pode crescer mais, pois deve se consolidar em setembro.”

    De acordo com ele, a rede de comida árabe possui 330 lojas, cujo faturamento médio é de R$ 270 mil por loja. Para Penna, o ritmo de abertura só não é mais intenso por falta de bons pontos comerciais. “Se hoje tivéssemos 100 lojas para oferecer, abririam todas. Mas não há franqueado que resista a ponto mal escolhido.”

    Outra trava na expansão, mas para o mercado chinês, onde a franquia deseja abrir 1500 unidades, é a falta de mão de obra especializada. “O Brasil cresce muito e não podemos tirar pessoas daqui para levar para lá. O atendimento ficaria limitado.”

    Quando questionado se uma abertura de capital ajudaria nesta operação, Penna foi enfático e disse que não falta dinheiro. “Os parceiros chineses tinham aporte para montar a estrutura tranquilamente. A parte mais pesada ficaria com eles. Falta gente.”
    .....................

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  6. Isto É Dinheiro
    Nº edição: 699 | 25.FEV - 21:00 | Atualizado em 26.02 - 22:31
    http://www.istoedinheiro.com.br/blogs-e-colunas/coluna/9_LIDERES

    A 3G Capital, dos brasileiros Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles, detém o controle acionário da Burger King. A 3G também é dona da Ambev e distribuidora exclusiva da Pepsi no Brasil. Outro brasileiro, Bernardo Hees, presidente mundial do Burger King, está com a batata quente nas mãos para resolver a questão. A Pepsi já disse que disputará o contrato mundial com a Coca-Cola. Vem briga grande pela frente.

    O contrato mundial da Coca-Cola com o Burger King termina no dia 30 de março. O contrato – com valor astronômico e guardado a sete chaves – prevê o fornecimento exclusivo de produtos da Coca-Cola para as 12 mil lojas do Burger King em todo o mundo, inclusive no Brasil.

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  7. Mais uma nota , agora recente, sobre a abertura de capital da Habib's:
    Isto É Dinheiro
    Nº edição: 701 | 11.MAR - 21:00
    http://www.istoedinheiro.com.br/blogs-e-colunas/coluna/9_LIDERES

    A rede de fast-food Habib’s, de Alberto Saraiva, prepara seu IPO. Deve acontecer no segundo semestre deste ano. A Camil, maior distribuidora de arroz da América, e a IMC, holding de alimentação do fundo de private equity Advent, seguem na mesma trilha. Otimista, a BM&FBovespa acredita que 2011 será o ano com maior volume de aberturas de capital da história do Brasil.

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  8. Outro xemplo de fundo de Private Equity que entrou num negócio familiar no Brasil é o caso do Mundo Verde:

    Transição de Empresa Familiar para Gestão Profissional
    Em Julho de 2009: Fundo de Private Equity em associação com grupo de sócios
    executivos realizaram a aquisição de 100% da Empresa

    • Natixis Private Equity - Subsidiária do grupo Natixis, um banco de atacado
    listado na bolsa de valores de Paris, cujo acionista controlador é a holding do
    Caisse d’Epargne/Banque Populaire – o segundo maior grupo bancário na
    França. Mais de 690 companhias investidas em todo o Mundo.
    Representado no Brasil pelo Axxon Group
    • Sócios Executivos: Profissionais com experiências em empresas de varejo,
    Bens de consumo , Agronegócios e Banco de Investimentos.

    Veja apresentação completa do case em:
    http://www.feiraapas.com.br/eventos/content_pt/31/original/11-05_AUDITORIO_COMERCIAL_SERGIO_BOCAYUVA.pdf?1276029842

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  9. Sobre o Mundo Verde e sua expansão sob gestão profissional:
    NEGÓCIOS & CIA
    16/03/2011
    http://200.175.180.15/webclipping/openantt/noticia.php?pg=7&id_cliente=75&id_edicao=12&data=16/03/2011

    No azul 1
    Cresceu 21% o faturamento do Mundo Verde no país em 2010. A varejista de alimentos funcionais, presentes e itens esotéricos faturou R$181 milhões no ano passado, o primeiro da rede sob gestão profissional. No Norte e no Nordeste, as receitas cresceram 50%. A meta é bater R$210 milhões em 2011 e passar de R$550 milhões em 2015, anuncia o CEO Sergio Bocayuva.

    No azul 2
    O número de lojas do Mundo Verde saltou de 153 em fins de 2009 para 187 em dezembro passado. “Em um ano de gestão, crescemos o equivalente a seis anos no modelo anterior”, diz Bocayuva. Em 2011, a rede planeja abrir 45 lojas. Serão criados 500 empregos. Hoje, são 1.300 funcionários.

    No azul 3
    São Paulo e regiões Sul, Nordeste e Centro-Oeste são mercados prioritários na expansão do Mundo Verde. Os investimentos em 2011 vão passar de R$5 milhões. No Rio, onde nasceu, a rede tem 84 lojas; em SP, 47.

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  10. Outra rede que pode vir a abrir o capital é o Giraffas:
    14/03/2011 - 13:03
    Giraffas quer marcar presença nos EUA

    A rede de fast food Giraffas prevê faturar R$ 600 milhões em 2011 e inaugurar 60 unidades em território nacional e cinco nos EUA. O otimismo da marca é derivado do bom desempenho obtido no ano passado, quando a rede registrou crescimento de 26% em relação a 2009, e ultrapassou a meta de faturamento prevista, atingindo cerca de R$ 520 milhões em vendas.

    A rede também vai investir em ações que focam a melhoria administrativa, operacional e o atendimento dos restaurantes, além de programas de capacitação para franqueados e colaboradores. Com previsão de inauguração ainda no primeiro semestre, a franqueadora já iniciou as obras de um restaurante-escola na capital de São Paulo. No espaço, franqueados e colaboradores aprenderão a armazenagem correta de matérias-primas, preparo dos produtos servidos e procedimentos administrativos necessários para a atuação nos restaurantes.

    Também estão sendo feitas mudanças na estrutura da franqueadora com o objetivo de melhorar o suporte oferecido aos franqueados. A rede contratou profissionais com novas especialidades que contribuirão para melhorar o fluxo de implantação de restaurantes e a operação dos mesmos.

    O Giraffas, quarta maior rede de restaurantes do Brasil, oferece um cardápio variado com refeições entre R$ 7,70 e R$ 19,90. São mais de 16 opções de sanduíches, pratos variados, além de saladas e sobremesas como cinco sabores de milk shake, que agora está disponível na embalagem de 700 ml. Para as crianças, o cardápio traz como diferencial opções balanceadas: pratos com arroz, feijão, um tipo de carne e salada, produzidos na porção adequada, reunindo carboidratos, proteínas, sais minerais, vitaminas e fibras importantes para uma dieta equilibrada e o desenvolvimento das crianças.

    25/05/2010 - 12:05
    Giraffas participa da ABF Franchising Expo 2010
    http://www.monitormercantil.com.br/mostranoticia.php?id=79538

    O Giraffas participa da ABF Franchising Expo 2010 e apresenta o segredo de seu sucesso aos mais 40 mil empreendedores que são esperados entre os dias 9 e 12 de junho, no Expo Center Norte, em São Paulo.

    A rede de alimentação foi criada em Brasília e completa 29 anos de existência com 316 unidades distribuídas por 23 estados e Distrito Federal. A meta do Giraffas para este ano é ultrapassar a marca de 350 operações. Para dar suporte a todos os seus franqueados a rede conta com cinco escritórios distribuídos nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Goiânia e Recife.

    Em 2009 o Giraffas obteve um crescimento de 19%, no mesmo período o setor de franquias cresceu 14,7%, segundo dados da Associação Brasileira de Franchising – ABF. No ano passado, apesar da crise financeira que afetou as principais economias do mundo e também a brasileira, a rede inaugurou 34 restaurantes e encerrou o ano com um faturamento de R$ 415 milhões.

    Este ano a rede foram abertas 12 franquias e estão programadas até julho mais 13 novas unidades. Além de continuar crescendo em todo o país o Giraffas programa para o segundo semestre a internacionalização da marca com a inauguração do seu primeiro restaurante no em Miami, nos EUA.

    O site do grupo é:
    http://pt.novositedogiraffas.com/

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  11. 08/03/2011 - 08h33
    Rede de sanduíches Subway supera McDonald's em número de lojas

    DE NOVA YORK
    DE SÃO PAULO
    http://www1.folha.uol.com.br/mercado/885826-rede-de-sanduiches-subway-supera-mcdonalds-em-numero-de-lojas.shtml

    A rede de sanduíches Subway ultrapassa o McDonald's como a maior do mundo em número de lojas, de acordo com o "Wall Street Journal".

    No final do ano passado, a Subway tinha 33.749 restaurantes, enquanto o McDonald's possuía 32.737.

    A corrida pelo domínio global é uma disputa importante em uma indústria que é quase saturada nos EUA.

    O desemprego elevado e a incerteza econômica golpearam o setor de restaurantes no país e as redes estão procurando crescer no exterior, particularmente na Ásia, afirma o jornal americano.

    A Starbucks disse recentemente que planeja triplicar o número de lojas na China. E a Dunkin" Brands, dona da Dunkin" Donuts e da Baskin-Robbins, pretende abrir milhares de lojas na China nos próximos anos, assim como suas primeiras lojas no Vietnã nos próximos 18 meses.

    A Subway acabou de inaugurar seu milésimo endereço na Ásia e espera que a China se transforme em um dos seus maiores mercados.
    A lanchonete possui 199 lojas no país asiático e projeta ter mais de 500 em 2015.

    A rede, que abriu seu primeiro restaurante internacional em 1984, projeta que o número de unidades no exterior supere o de lojas domésticas em 2020, disse ao "Wall Street Journal" Don Fertman, diretor de desenvolvimento da Subway.

    A Subway possui hoje 24 mil restaurantes nos Estados Unidos, que geraram US$ 10,5 bilhões da receita total de US$ 15,2 bilhões do ano passado.

    VENDAS

    Ainda de acordo com a publicação americana, o McDonald's permanece líder global em relação a vendas.

    A rede de hambúrgueres divulgou receita de US$ 24 bilhões em 2010.

    Considerando o número de países, o McDonald's também segue na liderança, com presença em 117 mercados. A Subway está em 95.

    A rede de hambúrgueres, que aumentou em menos de 1% o seu total de lojas no mundo no ano passado, tem investido pesadamente na remodelação das unidades.

    A previsão era gastar US$ 1 bilhão na melhoria de cerca de 2.000 lojas, especialmente nos EUA e na Europa.

    Já a Subway tem obtido rápido crescimento em parte por abrir estabelecimentos em lugares não tradicionais, como em uma loja de eletrodomésticos no Brasil, em um zoológico em Taiwan e em uma igreja em Buffalo, Nova York.

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  12. Gilson, participe de nosso fórum, muito boas as suas análises e comentários do blog. Caso tenha interesse em troca de links tbm estamos a disposição. http://www.forumtraderbolsa.com/

    Obrigado!

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  13. Arcos Dourados e Zipcar estreiam em Nova York
    Sex, 15 de Abril de 2011 00:00
    Franquia de McDonald’s na América Latina começou a cota com preços acima do previsto
    http://www.jornalcorporativo.com.br/mercado-de-capitais/10240-arcos-dourados-e-zipcar-estreiam-em-nova-york-.html

    A Arcos Dourados, empresa proprietária das franquias do McDonald’s na América Latina, e a Zipcar, o maior serviço de veículos compartilhados do mundo, estrearam na quinta-feira nos mercados de valores nova-iorquinos, onde receberam uma boa acolhida inicial por parte dos investidores.
    Ambas as companhias começaram a cotar na quinta-feira a preços superiores ao previsto, o que dá uma amostra do elevado interesse que existe no mercado tanto pela Arcos Dourados, que já é negociada com o símbolo ARCO na Bolsa de Nova York (NYSE), como pela a Zipcar, que se identifica com as letras ZIP e cota no mercado Nasdaq.
    O preço de saída das ações da Arcos Dourados, a maior rede de franquias do McDonald’s no mundo graças aos mais de 1.750 estabelecimentos dessa rede de fast-food que há na América Latina, se estabeleceu finalmente em US$ 17 por ação, frente o valor entre US$ 13 e US$ 15 que tinha sido anunciado inicialmente.
    No entanto, meia hora depois do início das contratações na NYSE, as ações da empresa já acumulavam uma alta de 25,24% e eram negociadas a US$ 21,29 cada uma.
    A Arcos Dourados é uma das cem maiores empresas privadas da América Latina e uma das cinco que mais trabalho gera, segundo dados da própria empresa.
    Com operações em 19 paí-ses ou territórios e vendas de US$ 3,5 bilhões anuais, a argentina Arcos Dourados, com sede em Buenos Aires, assegura receber mais de 3,5 milhões de clientes por dia, aos quais vende mais de 230 mil BigMacs diários em média.
    Com sede em Cambridge (Massachusetts) e com 80% de seu negócio nos Estados Unidos, a Zipcar fixou por fim um preço de saída de suas ações de US$ 18 e conseguiu colocar no mercado um total de 9,68 milhões de títulos, o que representa arrecadação de US$ 174 milhões.
    Esta companhia – cuja cotação não estava imediatamente disponível no início do pregão – oferece serviços para compartilhar veículos entre sua frota de 8 mil automóveis em 14 cidades, com um sistema de pagamento tanto por hora como por dia, e assegura contar com mais de meio milhão de usuários (conhecidos como “zipsters”).
    A firma perdeu no último trimestre de 2010 cerca de US$ 1,1 bilhão (frente ao lucro de US$ 1,3 bilhão de um ano antes), apesar de ter lucrado US$ 35,8 milhões, 45% mais que nos mesmos três meses de 2009.

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  14. IMC compra restaurantes em aeroportos
    Eduardo Laguna | Valor
    11/04/2011 12:32
    http://www.valoronline.com.br/online/servicos/61/411207/imc-compra-restaurantes-em-aeroportos?quicktabs_3=0

    SÃO PAULO – A International Meal Company (IMC) fechou a compra da Comissaria Aérea Brasília e da Comissaria Aérea Brasil, empresas que, respectivamente, prestam serviços de alimentação no aeroporto internacional Juscelino Kubitschek, de Brasília, e nas imediações do aeroporto internacional Santa Genoveva, de Goiânia.

    Além do fornecimento de refeições a companhias aéreas, as empresas adquiridas operam restaurantes e lanchonetes nesses locais.

    As aquisições perfazem o montante de R$ 37,7 milhões, sendo R$ 20,2 milhões a ser pagos na assinatura dos contratos. O restante - R$ 17,5 milhões - deverá ser pago mediante o cumprimento de determinadas condições estabelecidas nos contratos, o que inclui a ampliação dos prazos de concessão da Comissaria Brasília.

    Em fato relevante, a IMC esclarece ainda que o valor das aquisições está sujeito à situação de liquidez das empresas após o prazo de 30 dias da assinatura dos contratos.

    A IMC diz que a transação está alinhada ao objetivo de expandir os negócios de varejo de alimentação em aeroportos. As aquisições ainda dependem do aval da Infraero e do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

    (Eduardo Laguna | Valor)

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  15. (11/04) IMC HOLDINGS (IMCH - NM) - Aquisicao de Sociedades
    DRI: Joaquin Gonzalo Cardoner

    Enviou o seguinte Fato Relevante:
    http://www.bmfbovespa.com.br/pt-br/mercados/acoes/empresas/FormConsultaDetalhePlantaoNot.asp?Data=11/04/2011&Sequencia=1595

    "A INTERNATIONAL MEAL COMPANY HOLDINGS S.A. (a "Companhia" ou "IMC") em
    cumprimento ao disposto no Artigo 157, paragrafo 4o, da Lei n 6.404, de 15 de
    dezembro de 1976, conforme alterada (a "Lei das Sociedades por Acoes"), e na
    Instrucao CVM n . 358, de 3 de janeiro de 2002, conforme alterada, vem a publico
    informar que foram celebrados, em 8 de abril de 2011 por meio de sua subsidiaria
    RA Catering Ltda. o (i) Instrumento Particular de Compra e Venda de Participacao
    Societaria e Outras Avencas, junto aos quotistas detentores da totalidade das
    quotas representativas do capital social da Comissaria Aerea Brasilia Ltda.
    ("Contrato Aquisicao Comissaria Brasilia"); e o (ii) Instrumento Particular de
    Compra e Venda de Participacao Societaria e Outras Avencas, junto aos quotistas
    detentores da totalidade das quotas representativas do capital social da
    Comissaria Aerea Brasil Ltda. ("Contrato Aquisicao Comissaria Brasil", e em
    conjunto com o Contrato Aquisicao Comissaria Brasilia, apenas "Contratos").

    Os Contratos estabelecem ............
    Veja a íntegra em:
    http://www.bmfbovespa.com.br/pt-br/mercados/acoes/empresas/FormConsultaDetalhePlantaoNot.asp?Data=11/04/2011&Sequencia=1595

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  16. (14/04) IMC HOLDINGS (IMCH - NM) - Aquisicao de participacao relevante
    DRI: Joaquin Gonzalo Cardoner
    http://www.bmfbovespa.com.br/pt-br/mercados/acoes/empresas/FormConsultaDetalhePlantaoNot.asp?Data=14/04/2011&Sequencia=1548

    Enviou a seguinte correspondencia recebida do BANCO DE INVESTIMENTOS CREDIT
    SUISSE (BRASIL) S.A.:

    "Em atencao ao disposto no artigo 12 da Instrucao CVM n . 358/02, informamos a
    aquisicao de participacao relevante pelo Adquirente (abaixo qualificado) em
    acoes ordinarias de emissao da International Meal Company Holdings S.A.
    (respectivamente, "Acoes" e "Companhia"), nos seguintes termos:

    - O Adquirente (abaixo qualificado) adquiriu, em 08.04.2011, 3.054.516 Acoes da
    Companhia (equivalentes a, aproximadamente, 3,7269% do total de Acoes)
    ("Aquisicao").

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  17. IPOs | 14/04/2011 10:45
    Arcos Dorados levanta US$ 1,25 bi em oferta inicial de ações
    Operadora do McDonald's na América Latina e no Caribe conseguiu 33% a mais que o esperado na oferta

    McDonald's em São Paulo: Arcos Dorados vendeu 73,5 milhões de ações a US$ 17 cada
    http://exame.abril.com.br/mercados/noticias/arcos-dorados-levanta-us-1-25-bi-em-oferta-inicial-de-acoes

    Nova York - A Arcos Dorados Holdings Inc., operadora da rede de lanchonetes McDonald’s Corp. na América Latina e no Caribe, levantou US$ 1,25 bilhão em sua oferta inicial de ações, 33 por cento mais do que o esperado.

    A empresa, com sede em Buenos Aires, disse ontem em comunicado que vendeu 73,5 milhões de ações a US$ 17 cada uma. A oferta da Arcos Dorados era composta por 62,5 milhões de ações a uma faixa de preço entre US$ 13 e US$ 15 cada, de acordo com um comunicado à comissão de valores mobiliários dos Estados Unidos. A venda teve uma demanda mais de 10 vezes maior que a oferta, disse uma pessoa familiarizada com a situação.

    A empresa de alimentação está entre sete companhias que tentam arrecadar um valor combinado de US$ 1,89 bilhão em IPOs nos Estados Unidos esta semana, o maior número de ofertas em mais de dois meses.

    A expansão da economia brasileira ajudou a Arcos Dorados a mais de quadruplicar seu lucro líquido desde 2007, quando comprou as operações do McDonald’s na América Latina. As vendas nos restaurantes da rede no Brasil cresceram 33 por cento no ano passado, superando a alta geral de vendas da companhia que foi de 13 por cento.

    A oferta da Arcos Dorados foi coordenada pelo Bank of America, JPMorgan Chase & Co., Morgan Stanley, Citigroup Inc. e pelo Itaú Unibanco Holding SA. As ações serão listadas na bolsa de Nova York sob o código ARCO.

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  18. Fast food | 14/04/2011 19:23
    Dona do McDonald´s investirá US$150 mi na América Latina
    Mercado brasileiro, que corresponde a metade do total de vendas na região, receberá a maior parte da quantia para a expansão da rede

    McDonald´s: maior rede de fast food do Brasil vai inaugurar novas unidades, reformar os restaurantes já existentes e variar o cardápio
    http://exame.abril.com.br/negocios/empresas/noticias/dona-do-mcdonald-s-investira-150-milhoes-na-america-latina

    São Paulo – A rede americana McDonald´s vai investir pesado na América Latina nos próximos anos, com destaque para o Brasil. “O país é gigante, ainda temos espaço para crescer e já estamos muito bem posicionados”, disse a EXAME.com o argentino Woods Staton, presidente da Arcos Dorados, empresa que detém as operações do McDonald´s na América Latina e Caribe. Segundo a consultoria Euromonitor, o mercado de comida no Brasil deve crescer 27% até 2014.

    Depois de estrear na bolsa de Nova York com um total de 1,25 bilhão de dólares arrecadados, a Arcos Dourados destinará 150 milhões de dólares para a expansão da rede na região da América Latina e Caribe nos próximos dois anos. “Grande parte irá para o Brasil”, diz Staton, sem detalhar a quantia. O motivo é simples. O Brasil, que teve sua primeira unidade aberta em 1979, corresponde a pouco mais de 50% do total de vendas da empresa -- foram 3 bilhões de dólares em 2010.

    Onde crescer – Segundo Staton, a penetração das empresas de fast-food no país ainda é pequena, o que permitirá um crescimento grande e garantido para os próximos anos. Para exemplificar, ele diz que dos 350 municípios com cerca de 80.000 habitantes que existem no país, o McDonald´s está presente em apenas 150.

    Apesar disso, Staton afirma que a empresa não estabelece um número mínimo de habitantes de uma cidade para que uma unidade seja inaugurada. O número e localidades das novas lojas ainda não foram definidos.

    “O pessoal de desenvolvimento faz estudos dos geradores de tráfego. É claro que o número de habitantes influencia, mas não é o principal fator”, diz. “Com o crescimento das cidades, seria uma boa alternativa, por exemplo, inaugurar novas unidades em estradas.”

    Em março, a rede de sanduíches naturais Subway ultrapassou o McDonald´s em número de lojas. A Subway encerrou 2010 com 34.139 unidades – 571 no Brasil --, enquanto a rede do palhaço Ronald ficou com 32.737 unidades espalhadas pelo mundo. Só a Arcos Dorados é dona de 1.755 restaurantes espalhados em 19 países. No Brasil, são 616 unidades. “Isso não é um problema para a gente, porque temos um porfólio variado e uma marca forte”, diz Staton.

    Além do Brasil, o México voltará a ser um mercado importante para a empresa. “O país ainda está muito ligado à economia americana, mas como vemos sinais de que os Estados Unidos estão se recuperando, em breve o México voltará a ter destaque em nossa estratégia de crescimento”, diz Staton. Ao lado do México, o empresário aponta os mercados da Argentina, Colômbia e Costa Rica como promissores.

    A Arcos Dorados adquiriu as operações do McDonald´s na América Latina em agosto de 2007. Antes do IPO, a gestora Gávea Investimentos, de Armínio Fraga, detinha 60% da Arcos. Agora, o número caiu para 24%, o que fez de Staton o acionista majoritário da empresa.

    Portfólio renovado e mais saudável – Muita gente torce o nariz quando vê as palavras “saúde” e “fast-food” associadas. Porém, o McDonald´s está tentando tirar esse preconceito de seus produtos – e assim ganhar mais consumidores e reforçar sua liderança.

    “Sempre estamos tentando reduzir o nível de sódio e de gordura”, diz Staton. “Queremos prover também para as crianças produtos com o mínimo de açúcar possível. Teremos novos produtos mais saudáveis e em alguns atuais vamos tentar reduzir esses índices.”

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  19. Folha de São Paulo - MERCADO
    25/04/2011
    MAN - Entrar em IPOs requer pesquisa sobre a empresa
    http://200.175.180.15/webclipping/openantt/noticia.php?pg=7&id_cliente=75&id_edicao=12&data=25/04/2011

    Analistas recomendam ler prospecto e analisar riscos antes de comprar ações de empresa estreante na Bolsa. Apesar das altas de 2011, oferta inicial de ações nem sempre tem retorno garantido, dizem especialistas

    MARIA PAULA AUTRAN
    PAOLA CARVALHO
    COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
    As empresas que decidiram se capitalizar no mercado de ações neste ano vêm colhendo bons resultados, assim como os investidores que aplicaram nesses papéis.

    Cinco das seis companhias que fizeram IPO em 2011 registram desempenho melhor que o principal índice da Bovespa, que cai 3,24% no ano.

    De fevereiro até o último dia 20, as ações da Autometal, de autopeças, se valorizaram 25,9%; as da Arezzo têm alta de 28,2%; as da Sonae Sierra Brasil, administradora de shoppings, 17%, e as da Queiroz Galvão Exploração e Produção, 18,4%.

    A IMC (International Meal Company), de restaurantes, subiu 12,6% desde março. Os papéis da T4F (Time For Fun), que estrearam na Bolsa em 13 de abril, são os únicos com desempenho negativo -registram queda de 1,88%. No mesmo período, o Ibovespa teve alta de 0,24%.

    Para o professor de finanças do Insper Ricardo Almeida, os valores estão saindo abaixo do preço justo, o que abre espaço para valorização. "Os investidores estão conseguindo um desconto na hora da compra. E os controladores estão aceitando."

    Como hoje os riscos são maiores que no momento pré-crise (2007), o preço de lançamento acaba sendo menor que os preços iniciais (sugeridos pelas empresas) daquele momento, diz Reginaldo Alexandre, presidente da Apimec-SP (associação dos analistas).

    Além disso, segundo Alexandre, apesar da perspectiva de acomodação no ritmo da atividade econômica, o cenário atual, marcado pela expansão do consumo, também contribui para o desempenho de empresas de determinados setores como o da Arezzo, o da Sonae Sierra Brasil e o da Autometal.

    O diretor do banco Fator, Venilton Tadini, diz que a valorização se deve à natureza da atividade das empresas.

    "Praticamente não tem nenhuma operação abaixo dos R$ 500 milhões, e todas no nível de governança do novo mercado. O que se está buscando são colocações de grande volume, para ter liquidez no papel, e de segmentos como esses aqui colocados", afirma.

    No início do ano, a previsão era de oito ofertas de ações em fevereiro, com captação de R$ 6,7 bilhões. Até agora, foram dez, com volume total de R$ 5,03 bilhões, segundo dados da BM&FBovespa. Com a T4F, o valor fica em R$ 5,6 bilhões.

    INFORMAÇÃO
    O consultor de marketing Luis Abdal participou de três IPOs só neste ano. Depois de 15 dias de negociações da Queiroz Galvão, vendeu as ações com 10% de ganho. O dinheiro continua aplicado na Arezzo e na Time For Fun.

    Ele diz que sempre busca orientação na sua corretora antes de tomar uma decisão.

    Os analistas Paulo Roberto Esteves, da Gradual Investimentos, e Leandro Zanfelício, da corretora Concórdia, dizem que a estratégia de vender papéis no curtíssimo prazo é arriscada.

    Em 2010, por exemplo, a BR Properties caía 9,26% em 7 de maio, dois meses após o primeiro dia de negociação na Bolsa. No acumulado de um ano, subiu 38,36%.

    E para quem opta pelo longo prazo, afirmam os analistas, é preciso conhecer a empresa, o mercado e as perspectivas macroeconômicas.

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  20. International Meal recebe recomendação de “compra” do Santander.
    http://www.examenews.com/mercados/noticias/10-noticias-para-lidar-com-os-mercados-nesta-segunda-feira-26

    A International Meal Holdings recebeu a recomendação de compra com uma estimativa de preço por ação de 22 reais na nova cobertura dos analistas Joaquin Ley e Tobias Stingelin, do Banco Santander. A empresa é um “veículo atrativo” para se ganhar exposição no “crescimento econômico sólido” do Brasil, no “explosivo setor de food service” e nos “massivos investimentos em infraestrutura”, escreveram os analistas em relatório.

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  21. Oportunidade | 25/04/2011 15:31

    Ações da IMC são atrativas diante do “explosivo” setor de alimentação
    Santander inicia cobertura dos papéis ordinários da companhia com recomendação de compra

    Preço-alvo é definido em 22 reais (ou 14,50 dólares) por cada ação até o final de 2011
    http://exame.abril.com.br/mercados/noticias/acoes-da-imc-sao-atrativas-diante-d o-explosivo-setor-de-alimentacao

    São Paulo – A IMC (International Meal Company Holdings), proprietária das redes de restaurantes e lanchonetes Viena e Frango Assado, é um “veículo atrativo” para ganhar exposição ao “explosivo setor de alimentação” no Brasil, avalia o Santander em relatório de início de cobertura das ações.

    Para os analistas Joaquim Ley e Tobias Stingelin, a IMC ganha com o “crescimento econômico sólido” do país e com os “massivos investimentos em infraestrutura”, como aeroportos e rodovias. Os analistas recomendam a compra das ações (IMCH3), com um preço-alvo de 22 reais até o final de 2011.

    O valor representa um potencial de alta nos papéis de 44,73% frente ao fechamento (15,20 reais) da última quarta-feira (20).

    Segundo eles, a companhia deve utilizar o montante de recursos captado em seu IPO (Oferta Inicial de Ações, na sigla em inglês), ocorrido em março, para financiar sua “agressiva expansão”, dobrando o número de unidades entre 2010 e 2013, além de reformar lojas existentes e reduzir o endividamento de longo prazo.

    As são negociadas hoje a 8,7 vezes o múltiplo de valor da empresa no fim de 2011 sobre a geração de caixa ajustada (EV11/Ebitda Ajustado) e a 5,9 vezes considerando as projeções para 2012. “Isso representa um desconto de, respectivamente, 18% e 38% em relação aos pares globais da companhia”, explicam.

    A diferença é justificada pela falta de um histórico da empresa em bolsa e pelo alto risco de execução atrelado à estratégia de rápida expansão orgânica, argumentam os analistas. Os descontos, contudo, devem se estreitar na medida em que a companhia siga com o plano de abertura de lojas dentro do cronograma e apresente os sólidos resultados financeiros esperados, ressaltam.

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  22. IMC reinaugura o primeiro Restaurante Viena totalmente reformulado de São Paulo

    Veiculação: 18-05-2011
    http://www.baressp.com.br/barreporter/rep.asp?n=12792&canal=2

    A IMC – International Meal Company reinaugurou na segunda-feira, dia 16 de maio, no Shopping Pátio Paulista, o primeiro restaurante Viena totalmente reformado de São Paulo. Seguindo o mais novo design da marca, com decoração moderna e ambiente aconchegante, a loja terá conceito integrado, incorporando os restaurantes Delicatessen e Express, para atender aos clientes em dois ambientes distintos com a mesma qualidade, variedade e conforto tradicional da marca.

    A nova loja tem capacidade para 100 lugares, conta com uma equipe de 75 colaboradores e espera atender, em média, a 800 convidados por dia. O horário de funcionamento é das 11h20 às 22hs. No novo restaurante Viena no Shopping Pátio Paulista, o consumidor pode optar pelo despojado Viena Delicatessen, com decoração moderna e atendimento diferenciado para famílias ou grupo de amigos, onde é possível desfrutar do farto buffet de saladas e do cardápio repleto de pratos com receitas exclusivas, sanduíches e salgados. Além do serviço de buffet, a R$ 42,90 por pessoa, pode-se pedir à la carte, como as sugestões do chef Spaguetti com Camarão (R$31,40) e Medalhão Parisiense (R$ 35,60). Como sobremesa, a irresistível Taça Viena (R$ 24,00).

    Para as pessoas que têm pouco tempo mas não abrem mão da qualidade e do sabor, o ideal é o conceito Express, que alia rapidez, praticidade e variedade, no sistema self-service por quilo. Oferece serviço completo de buffet, incluindo saladas, pratos quentes exclusivos e sobremesa, todos os dias com cardápio diferente por R$ 42,90. O Viena está no Shopping Pátio Paulista há mais de 20 anos. Pela tradição e localização estratégica, o restaurante foi selecionado entre os primeiros para renovação da marca. “Acompanhamos com grande entusiasmo a reabertura desse restaurante, que reforça o compromisso da IMC com os consumidores da marca Viena. São Paulo é nossa cidade sede, onde foi inaugurado nosso primeiro restaurante – no Conjunto Nacional – e de onde iniciamos a nossa expansão”, afirma o diretor de Marketing e Desenvolvimento da IMC, Rafael Romero.

    Viena no Shopping Pátio Paulista
    Endereço: Rua 13 de Maio, 1974 – Piso 2 – Loja 402 – Bela Vista – São Paulo
    Telefone: (11) 3283-4355
    Horário de funcionamento: 2ª a 5ª feira, das 11h45 às 22h30. Sexta-feira e sábado, das 11h45 às 22h45. Domingo, das 12h às 22h15. Rodízio de Pizza, das 18h30 às 22h
    http://www.viena.com.br

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