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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Mais Incentivo aos Fundos Imobiliários com Isençao de IR para Estrangeiros

Isenção | 01/11/2012 10:34

Investidor estrangeiro tem IR isento em fundo imobiliário

A isenção de impostos se aplica se os recursos obtidos forem usados para “projetos de investimento” e o título tiver um prazo médio de vencimento superior a quatro anos

Fonte: EXAME

A emissão de novos títulos lastreados em financiamento imobiliário, conhecidos como Certificados de Recebíveis Imobiliários, ou CRIs, caiu 48%
São Paulo - O governo concedeu isenção fiscal para o investidor estrangeiro em fundos que compram títulos lastreados em financiamento imobiliário para estimular o mercado de capitais no país.

A isenção de impostos se aplica se os recursos obtidos forem usados para “projetos de investimento” e o título tiver um prazo médio de vencimento superior a quatro anos, disse Pablo Fonseca Pereira dos Santos, secretário adjunto de política econômica do Ministério da Fazenda, em entrevista por telefone de Brasília.

“O conceito de investimento é propositalmente amplo de forma a dar aos participantes do mercado bastante flexibilidade”, disse Pereira dos Santos. “A construção de um novo prédio certamente é um projeto de investimento, assim como a expansão de uma casa ou uma nova fábrica.”

O governo está dando incentivos fiscais para ajudar no desenvolvimento do mercado de dívida local de forma que ele contribua no financiamento de projetos de estradas, fábricas e aeroportos, estimados em R$ 1 trilhão. Hoje o financiamento de longo prazo em reais é fornecido quase que exclusivamente pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. O governo está tentando desenvolver o setor imobiliário e de construção civil para gerar mais empregos e estimular a retomada mais forte do crescimento econômico.

A emissão de novos títulos lastreados em financiamento imobiliário, conhecidos como Certificados de Recebíveis Imobiliários, ou CRIs, caiu 48 por cento neste ano até setembro para R$ 5,5 bilhões, de acordo com a Anbima, Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais. O total desses títulos em estoque subiu 51 por cento até 17 de outubro para R$ 29,8 bilhões, contra R$ 19,7 bilhões em 31 de janeiro de 2011, de acordo com a Cetip SA - Mercados Organizados, a maior câmara de registros de ativos do Brasil.

IOF

A isenção de imposto se aplica somente se pelo menos 67 por cento do patrimônio do fundo for investido em CRIs nos seus primeiros dois anos de vida e 85 por cento depois disso. Os investidores estrangeiros são isentos de Imposto de Renda assim como do Imposto sobre Operações Financeiras que incide no câmbio se aplicarem nesses fundos.

Investidores pessoas físicas já estão isentos de impostos se comprarem CRIs ou cotas de fundos imobiliários, incluindo aqueles que não serão usados para financiar projetos de investimentos.

Muitos CRIs não terão benefício fiscal para os estrangeiros, pois os recursos vão para projetos já completos que não se qualificam, de acordo com Fernando Cruz, diretor da Brazilian Finance and Real Estate Participações SA, a maior emissora de títulos lastreados em financiamento imobiliário no Brasil.

Os investidores estrangeiros preferem aplicar em fundos imobiliários a CRIs individuais, pois eles procuram volumes maiores, disse Michel Gutnik Steinberg, responsável pela área imobiliária na Brasil Plural SA Banco Múltiplo. Os investidores podem se apoiar nos gestores de fundos também para avaliar o risco do crédito de títulos em vez deles terem de olhar cada papel individualmente, disse Steinberg em entrevista por telefone em São Paulo..

Vender CRIs por meio de fundos imobiliários é “a forma mais fácil de atrair o pequeno investidor,” incluindo estrangeiros, disse Cruz em entrevista por telefone de São Paulo. “Fundos de investimentos abrem caminhos e eu não tenho dúvidas que eles vão ajudar o mercado.”

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Home Broker x Agentes Autônomos x Corretores o que é melhor para as Corretoras ?

Crise leva corretoras a repensar estratégia com 'home broker'


 
18/10/2012 às 00h00
 
Para Raymundo Magliano Neto, da Magliano Corretora, pessoa física ainda não sabe investir na bolsa por conta própria

O lançamento do home broker pela Bovespa em 1999 foi comemorado como uma inovação que prometia resolver o problema da distância entre as pessoas físicas e o mercado acionário. A ferramenta, que permite a compra e a venda de ações pela internet, com o tempo ganhou a adesão de praticamente todas as corretoras com foco no investidor individual, apesar dos custos envolvidos. Mais de dez anos depois, porém, algumas delas já começam a questionar o quanto o sistema de fato pode ser benéfico a seus resultados financeiros e até mesmo às próprias pessoas físicas.

A Magliano Corretora revelou ao Valor que não venderá mais o serviço de home broker. A decisão foi tomada após a constatação de que as pessoas físicas não sabem investir na bolsa por conta própria, explicou Raymundo Magliano Neto, que sucedeu o pai Raymundo Magliano Filho, ex-presidente da bolsa, no comando da corretora. "Infelizmente, não tem como deixar as decisões nas mãos delas [as pessoas físicas]", afirma. "Este ainda não é momento para vender home broker no Brasil."

Apesar disso, os atuais clientes da corretora que já tiverem a plataforma poderão continuar com o sistema, esclarece Magliano Neto. O plano agora é intensificar os esforços na comercialização de produtos como fundos de investimento e carteiras administradas.

Fontes ouvidas pelo Valor estimam que o "tempo de vida" médio das pessoas físicas no mercado acionário não passa de um ano. É comum o investidor de varejo fugir da bolsa de valores assim que perde dinheiro e, muitas vezes, ele nunca mais retorna. O problema é que, desde a crise financeira de 2008, perder dinheiro com ações tornou-se mais comum, devido às turbulências na Europa e no cenário macroeconômico global.

O número de pessoas físicas na bolsa de valores cai continuamente. No ano passado, passou de 610.915 para 583.202. Já em setembro, esse número era de 568.900. Além disso, a quantidade de investidores ativos, isto é, que movimentam suas aplicações ao menos uma vez por mês, já estaria em menos de 100 mil, de acordo com estimativa de Amerson Magalhães, diretor do Easynvest, plataforma de negociações da Título Corretora.

Em 2010, quando os executivos das corretoras citavam o investimento em home broker, falavam de um mercado potencial de R$ 1 trilhão. A estimativa tinha por base a movimentação das plataformas no ano anterior, de R$ 378,5 bilhões, e a projeção da BM&FBovespa na época de 5 milhões de pessoas físicas na bolsa em 2014. Procurada, a BM&FBovespa explicou que não tem dados mais atuais específicos sobre o segmento de home broker.

A Magliano foi uma das primeiras corretoras a vender home broker, que, no início, tinha o nome de 'multi broker', explica Julio Cesar de Oliveira, diretor do segmento de fundos de investimentos. "Não tivemos de investir muito, porque, na época, a então Bovespa ofereceu um patrocínio a dez corretoras", relata. "Aqueles que tiveram de investir no serviço direcionaram no mínimo R$ 3 milhões, mas há quem tenha investido R$ 10 milhões."

Eduardo Jurcevic, diretor da Santander Corretora, diz que o home broker é um canal importante para o investidor, mas que só deve deslanchar a médio ou longo prazo. "No momento atual, o investidor valoriza mais a conversa com especialistas", diz, ao explicar por que a corretora optou por direcionar esforços ao atendimento personalizado. Atualmente, a instituição conta com 103 salas de ações, com dois especialistas em aplicações em cada uma delas.

Na Um Investimentos, entre 1.480 e 1.800 pessoas acessam o home broker por dia. O gerente comercial Thiago Audi explica que o serviço "gera receita e se paga", entretanto não é o que mais dá lucro para a corretora hoje, perdendo para as ordens realizadas via agentes autônomos (680 profissionais). Porém, apesar de ter um custo operacional alto, a corretora não poderia deixar de oferecer home broker, porque há clientes que preferem operar sozinhos, afirma Audi.

Magalhães, do Easynvest, diz não se surpreender com a saída de participantes do segmento de home broker, uma vez que, antes da crise de 2008, o mercado tinha expectativas nada factíveis. "Quem acreditou que a bolsa hoje teria 5 milhões de pessoas físicas certamente está revendo suas estratégias", afirma.

O executivo ressalta que, a despeito do momento difícil enfrentado pelo mercado acionário, a Título sempre foi uma corretora focada em bolsa e em pessoas físicas - e que isso não mudará. A expectativa é que, com o movimento de redução da Selic, o retorno dos fundos de renda fixa se distancie da inflação. "Isso fará com que o investidor procure alternativas e, para quem quer investir na bolsa, o home broker é a melhor ferramenta", diz. "O home broker veio para democratizar o mercado de capitais. É um caminho sem volta."

Roberto Lee, diretor da Clear Corretora, avalia que o problema principal é que há no mercado cerca de 60 corretoras que atendem pessoas físicas, mas o volume movimentado na bolsa está concentrado em apenas 15 delas. "No setor, sempre há participantes entrando e saindo", afirma. O custo fixo de manutenção, para quem oferece o serviço de home broker, é elevado, explica Lee. "Esse custo varia muito, mas estimo algo entre R$ 500 mil e R$ 800 mil. Depende do tamanho da corretora, se trabalha com agentes autônomos, da folha de pagamentos", diz. Ele avalia que apenas com telefonia esse gasto deve ficar entre R$ 50 mil a R$ 80 mil.

Enquanto algumas corretoras deixam o segmento de home broker em segundo plano, novatas aparecem, mas com estratégias inusitadas. Esse é o caso da Clear, cujas operações começaram em junho. Por entender que o investidor iniciante já está "bem servido", com o trabalho educacional feito pelas corretoras independentes e a capilaridade dos bancos, os sócios da corretora decidiram focar nos investidores individuais com conhecimentos avançados de instrumentos financeiros, ofertando ferramentas de negociação eletrônica que viabilizam operações mais sofisticadas.

Há ainda participantes que, em busca de melhores resultados financeiros, decidiram fazer altas apostas na plataforma, como a Walpires Corretora. A empresa reestruturou a área de varejo no fim de 2011. A meta atual é dobrar o número de clientes dentro de aproximadamente um ano. "Quero ficar entre as dez primeiras em volume movimentado no ranking", diz o gerente de home broker, Rafael Moreira.

Apesar de as antigas metas que o mercado tinha para a plataforma eletrônica terem ficado distantes, hoje há corretoras 100% eletrônicas, como a Octo Investimentos, que vive apenas do home broker, batizado de "rico.com.vc". Quando a Link foi comprada pelo banco suíço UBS, este não teve interesse na área de varejo da empresa, que acabou constituindo a Octo.

A diretora Mônica Saccarelli relata que quando a corretora nasceu, em meados de 2011, tinha uma fatia de participação no mercado de 1,8%. Hoje esse percentual já chega a cerca de 5%. "Cada corretora está buscando seu nicho e focando no que é boa", opina a executiva, que aposta fortemente no crescimento futuro do home broker. "Basta olhar o número de horas que o brasileiro fica na internet. Os mais jovens estão mais familiarizados com a web. Eles nem conhecem o gerente do seu banco."

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Aplicações em ações no exterior através de Fundos e ETFs

MERCADO EXTERNO DE AÇÕES ATRAI GESTORES BRASILEIROS
 

GESTOR BRASILEIRO APOSTA EM AÇÕES DOS EUA
Autor(es): Silvia Rosa
Valor Econômico - 01/10/2012

Fonte

Com os preços ainda atrativos das ações nos Estados Unidos e na Europa e a desaceleração do crescimento de alguns países emergentes como o Brasil e China, os investidores aumentaram as alocações nas bolsas de mercados desenvolvidos, que têm superado a performance dos mercados emergentes. Nesse cenário, gestores brasileiros que investem em ativos no exterior como CSHG, Itaú Unibanco, Investidor Profissional e Teorema têm conseguido se beneficiar da valorização das ações lá fora.

O índice MSCI que acompanha o desempenho das ações dos mercados desenvolvidos acumula alta de 10,90% no ano (até o dia 28), superando o ganho de 9,41% do índice dos mercados emergentes pela primeira vez desde 2009. Boa parte da queda dos mercados emergentes foi influenciada pela China, após a revisão da projeção de crescimento do PIB para 7,5% em 2012, em março deste ano.

Desde a crise de 2008, os mercados de ações emergentes eram vistos como o lugar das grandes oportunidades de investimento, com as economias desses países apresentando um crescimento superior ao dos países desenvolvidos. Neste ano, no entanto, o cenário se inverteu.

O crescimento de 2% esperado pelo Fundo Monetário Internacional para os Estados Unidos neste ano deve ser maior que o do Brasil, cuja projeção para o PIB do Banco Central brasileiro é agora de 1,6%. Não à toa, o índice S&P 500 acumula neste ano alta de 14,56% e
o Nasdaq, ganho de 22,89%, enquanto o Ibovespa sobe 4,27% em reais.

A perspectiva de recuperação da economia americana e o anúncio neste mês da terceira rodada de afrouxamento monetário pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano) para estimular a economia têm impulsionado a valorização das ações americanas.
 

A compra de ações dos Estados Unidos está cada vez mais acessível a investidores brasileiros. A BM&FBovespa inicia hoje a negociação do contrato futuro do índice S&P 500.

A listagem do índice permitirá o lançamento de fundos negociados em bolsa, conhecidos como ETFs (Exchange-Traded Fund).

Alguns gestores brasileiros já investem em ativos no exterior e têm se beneficiado da valorização das ações no mercado externo.

A Credit Suisse Hedging-Griffo tem dois fundos que podem alocar até 100% do patrimônio em ativos lá fora, o Prisma e o Global Equities (lançado em julho deste ano) que acumulavam alta de 19% e 3,45% respectivamente até 26 de setembro. Entre os papéis em carteira que apresentam boa performance neste ano estão Walmart, Walt Disney e Microsoft. "A Disney, por exemplo, é a maior empresas de entretenimento do mundo e acumula ganho de 39,4% no ano", diz Artur Wichmann, gestor dos fundos internacionais da CSHG.

Segundo Wichmann, o lucro das empresas americanas tem ficado acima do esperado. "Ao contrário dos mercados emergentes, como Brasil e China, onde está havendo uma pressão de aumento dos salários, nos Estados Unidos as empresas têm apresentado uma redução de custos."

Apesar da valorização neste ano, o preço das ações das empresas americanas e europeias continua atrativo comparado com o das empresas brasileiras. As ações da rede varejista Walmart, por exemplo, estão sendo negociadas a uma relação preço/lucro para 2013 [indicador utilizado para medir o tempo de retorno de um investimento] de 14 vezes, enquanto o múltiplo do Pão de Açúcar gira ao redor de 19 vezes, destaca Wichmann. "Se você olhar o Ibovespa, o que mais caiu foram Vale e Petrobras, mas as ações do setor de consumo continuam caras."

O family office Teorema Gestão de Ativos também tem apostado na valorização das ações de empresas americanas. "Hoje os múltiplos das duas bolsas estão muito parecidos, mas apostamos mais em uma recuperação da economia americana do que em um crescimento acelerado do Brasil ", afirma Guilherme Affonso Ferreira, presidente da Bahema Participações e gestor da Teorema.

O fundo da Teorema que investe em ações no exterior acumulava ganho de 13,44% até 26 de setembro. Entre as ações que contribuíram para a boa performance do portfólio estão os papéis do Citibank, com alta de 24,5% no ano. "O banco sofreu com a crise financeira de 2008, mas conseguiu recuperar parte das perdas e tem apresentado bons resultados", diz Ferreira.

O gestor da Teorema tem buscado investir em companhias com atuação global. "É o caso da fabricante de máquinas industriais Caterpillar, que deve se beneficiar dos investimentos em infraestrutura na China e no Brasil." No setor de tecnologia, o gestor vê oportunidade de valorização nos papéis da Intel, que acumula queda de 4,3% no ano. "A empresa tem 95% do mercado de chips para computadores e acreditamos no aumento da aplicação deles na indústria."

A Investidor Profissional, que investe no mercado externo desde 2001, também tem buscado empresas do setor de tecnologia nos Estados Unidos, com destaque para Microsoft, Google e Amazon, segundo dados do relatório de gestão da IP do segundo trimestre. Só a Amazon acumula ganho de 46,9% no ano.

A crise da dívida soberana na Europa também trouxe oportunidades de compra nas bolsas europeias. A CSHG tem olhado alguns ativos, tendo investido em papéis da operadora do aeroporto de Zurique, Flughafen Zurich, e nas ações da montadora Volkswagen.

Não só as grandes empresas americanas, de maior liquidez e capitalização de mercado, têm oferecido boas oportunidades. O Itaú Unibanco lançou em 2010 um multimercado, o Brasil EUA, que investe até 20% do portfólio em "small caps" americanas, e acumulava ganho de 27,88% no ano até 26 de setembro. "O fundo procura investir no exterior em setores que não têm participação na bolsa brasileira como saúde e tecnologia", diz Paulo Corchaki, diretor de gestão da Itaú Asset Management.

Uma das ações americanas com melhor desempenho no portfólio é a Amphenol, que fornece conectores de alta performance para os setores de consumo, industrial e de produtos aeroespaciais, que subiu 30,5% neste ano.

Mesmo com a forte valorização da bolsa americana neste ano, o gestor da CSHG acredita que o mercado de ações lá fora ainda deve continuar atrativo. "Com o juro real negativo nos EUA, os investidores devem procurar ativos de maior risco que oferecem retornos mais altos", diz Wichmann.

Para Corchaki, do Itáu, o movimento forte de valorização das bolsas americanas já passou. "Os Estados Unidos devem continuar entregando resultado, mas a bolsa brasileira tem um potencial interessante de alta para o que vem."

Investimentos que não pagam IR : LCIs - LCAs - FIIs - Debêntures - Poupança

Aumenta interesse por investimentos que não pagam IR

Com queda dos juros, aplicações com lastro em operações imobiliárias ou rurais ganham apelo por causa da isenção

30 de setembro de 2012 | 20h 43
SÃO PAULO - A queda na rentabilidade dos investimentos de renda fixa fez crescer o apelo de produtos nos quais não há cobrança de Imposto de Renda. O benefício tributário, mesmo que mínimo, faz diferença na rentabilidade da carteira de renda fixa no longo prazo e o investidor já percebeu isso.

Para se ter uma ideia do aumento da demanda dos investidores e também da oferta no varejo por parte dos bancos, o número de clientes que têm até R$ 5 mil em Letras de Crédito Imobiliário (LCI), por exemplo, passou de 62 em 2011 para 863 neste ano.

"Sem dúvida, com a queda da Selic, as pessoas que estavam acostumadas a rendimentos altos na renda fixa ficaram mais preocupadas. Aumentou a procura pelo serviço de consultoria, na busca por melhor rendimento e até para entender como o lado fiscal pode ajudar nisso", disse o estrategista de gestão patrimonial da Rio Bravo Investimentos, Beto Domenici.

As LCIs e as Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) são títulos que representam a dívida do banco com o investidor. São produtos muito parecidos com os Certificados de Depósitos Bancários (CDBs), o que também tem contribuído para o interesse maior dos investidores, já que são aplicações mais conhecidas. A diferença é que, nas LCIs e LCAs, o banco utiliza o dinheiro captado para créditos direcionados, no setor imobiliário e rural, respectivamente.

"Até para proteger o poder de compra, os investidores terão de incluir na cesta de renda fixa essas produtos com isenção", afirmou Domenici.

Mas a principal vantagem das LCIs e LCAs sobre os CDBs é a isenção de impostos. O diretor de negócios imobiliários do Santander, José Roberto Machado, disse que o banco paga entre 85% e 92% do CDI nesse tipo de aplicação. "Para uma taxa de 90% do CDI, seria preciso conseguir mais que 100% no CDB para os investimentos serem equivalentes, considerando um IR de 20%", calcula.

O diretor de private bank do Banco do Brasil, Rogério Lot, faz um cálculo cuja diferença é ainda maior. Para o IR de 22,5% no CDB, seria preciso conseguir uma taxa de 104% do CDI para ser equivalente ao rendimento de 80% do CDI em uma LCA. "A isenção constitui um grande atrativo. Felizmente para a movimentação do mercado financeiro e de crédito do País, as pessoas vão ter de diversificar a carteira e incluir produtos alternativos", comentou Lot.

Oferta maior

A movimentação do mercado de títulos de renda fixa se explica não somente pela demanda maior do investidor, mas também pela maior oferta por parte dos bancos. O Santander oferecia LCIs somente no private bank até o ano passado. O BB, que há tempos atua com LCAs, recentemente ampliou a carteira de crédito imobiliário e começará a oferecer LCIs até o fim do ano. A Caixa Econômica Federal, que atua em LCIs, em outubro lançará LCAs.

"Apesar de o juro estar caindo, a rentabilidade vai continuar interessante comparativamente a outros produtos de renda fixa. Acreditamos que o crédito imobiliário vai continuar crescendo e os dois produtos têm capacidade de expansão muito grande", afirma o vice-presidente de finanças da Caixa, Márcio Percival.

Risco

Especialistas dizem que o risco de ambos os títulos de renda fixa recai sobre a instituição financeira que está emitindo as letras. Ou seja, no vencimento, o investidor precisa confiar que o banco terá caixa para devolver o dinheiro que havia captado.

A liquidez também interfere no risco e no retorno. Algumas instituições oferecem LCIs com liquidez diária, mas pagam um porcentual menor do CDI. Em geral, as instituições trabalham com faixas de resgate de 60 dias a dois anos.

Apesar de não serem investimentos em renda fixa, os fundos imobiliários também têm atraído investidores que buscam aplicações com isenção fiscal. Foram lançados 20 fundos em 12 meses e o volume, que era de R$ 89,28 milhões em agosto de 2011, passou para R$ 193,65 milhões em agosto desse ano.
O Índice de Fundos Imobiliários, lançado em setembro, hoje conta com 44 fundos. Entre 30 de dezembro de 2010 e 31 de agosto, acumulava alta de 50,6%. As cotas podem ser compradas por meio de uma corretora.

"O fundo imobiliário clássico compra imóveis para alugar, mas há diversos tipos. A partir de agora, virão para o mercado coisas boas, médias e ruins. O produto é interessante. O importante será fazer a seleção de tudo isso", disse Domenici.

Veja poster relacionado a Fundos Imobilários

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Debênture com isenção de IR chega ao pequeno investidor

Autor(es): Fernando Torres
Valor Econômico - 01/10/2012
Fonte
 

A maioria dos brasileiros nunca foi além da caderneta de poupança em seu portfólio de investimentos. Analisar uma aplicação em crédito privado empresarial, portanto, certamente será uma novidade para grande parte dos investidores de varejo.

Diante da queda da taxa Selic e do incentivo dado pelo governo federal - que estabeleceu isenção de Imposto de Renda (IR) para debêntures cujos recursos sejam aplicados em projetos de infraestrutura -, é provável, contudo, que esse tipo de investimento se torne popular num curto espaço de tempo. Pelo menos, é o que o governo aparenta desejar.

A concessionária de rodovias Autoban, subsidiária da CCR que opera as rodovias paulistas Anhanguera e Bandeirantes, vai estrear neste mês o mercado de "debêntures incentivadas" para pequenos investidores. A Autoban fará uma emissão para captar o total de R$ 950 milhões, sendo que apenas a segunda série, que soma R$ 100 milhões, se enquadra no perfil que garante o benefício fiscal para investidores estrangeiros e brasileiros pessoa física. E do total de R$ 100 milhões da segunda série, R$ 60 milhões serão destinados para investidores de varejo, com o prazo para reserva terminando no dia 9.

Cada debênture terá valor unitário de R$ 1 mil, mas o investimento mínimo para as pessoas físicas será de R$ 3 mil. O pedido máximo de reserva na oferta de varejo será de R$ 300 mil.

Para quem está acostumado com o Tesouro Direto, sistema de compra de títulos públicos pela internet, as debêntures vão se parecer bastante com as NTN-Bs, que são corrigidas pelo IPCA e pagam uma taxa de juros prefixada, em parcelas semestrais. No caso dos papéis da Autoban, o prazo de vencimento é de cinco anos, com a amortização do principal ocorrendo em 15 de outubro de 2017.

As debêntures da concessionária devem pagar um pequeno prêmio, de até 0,25% ao ano, sobre o rendimento da NTN-B com vencimento em agosto de 2016, papel público de prazo mais próximo.

Há, porém, algumas diferenças entre os títulos públicos e as debêntures a que o investidor deve prestar atenção. A primeira, que vale para as debêntures da Autoban e para os demais papéis incentivados que vierem a ser emitidos, é que elas terão isenção de IR sobre o rendimento. Como o incentivo só vale para papéis de longo prazo, isso representa uma economia de 15% sobre o retorno total.

Considerando uma inflação anual de 5% e juro real de 3,5% ao ano (taxa aproximada dos títulos públicos de cinco anos), é possível estimar um rendimento nominal bruto de 8,7% ao ano. Com a incidência do IR de 15%, a rentabilidade líquida cai para 7,4%. Como as debêntures incentivadas estão isentas de IR, não há essa redução de ganho observada nos títulos públicos.

Uma segunda distinção tem relação com a liquidez, que é a facilita de vender os títulos. O mercado secundário de debêntures no Brasil ainda é pouco desenvolvido, o que pode dificultar a venda antes do vencimento. No Tesouro Direto, a liquidez ocorre por meio de leilões semanais, às quartas-feiras, quando o governo se compromete a recomprar os títulos.

Resta, então, a terceira diferença entre as debêntures incentivadas e os papéis públicos. E ela tem a ver com o risco de crédito. Ao comprar títulos públicos, o investidor corre o risco de crédito do Tesouro Nacional. Ele só não receberá a taxa de juros acordada e o principal se o governo brasileiro quebrar.

No caso dos papéis privados, a história é outra. "Qual o risco? De a empresa eventualmente ter um problema e não conseguir pagar", resume Andrew Storfer, diretor de economia e ex-presidente da Anefac, a associação nacional dos executivos de finanças.

Para ele, é muito difícil para um investidor comum analisar esse tipo de risco, por isso os emissores costumam contratar agências de rating. "Tem casos históricos de empresas que pareciam solidas e acabaram não sendo", afirma.

No caso da Autoban, a agência de classificação de risco Standard & Poor"s atribuiu nota AAA em escala nacional para os papéis, a mais alta que pode ser concedida. Ou seja, o risco de que a empresa não honre o compromisso seria mínimo. E este parece ser o momento ideal para o investidor começar a se acostumar com o mundo das agências de rating e da análise do risco de crédito. Isso porque existe a expectativa de que em breve comecem a "pipocar" diversas emissões semelhantes, de segmentos como energia e de outros ramos de logística.

Em troca do incentivo fiscal, o governo espera que cresçam os investimentos em infraestrutura. "É uma medida sábia do governo criar mecanismos de captação como esse", diz Luiz Filipe Rossi, professor de economia e finanças do Ibmec-RJ. "O governo ganha, porque deixa de pôr dinheiro. E o investidor ganha porque tem o incentivo, a rentabilidade é razoável e o risco é relativamente menor em comparação com ações. Então, é algo que deve se proliferar bastante", diz Storfer, da Anefac.


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Nova poupança bate maioria dos fundos

Com Selic a 7,5% ao ano, apenas os fundos com taxa de administração igual ou inferior a 0,5% superam o rendimento da poupança no curto prazo 

29 de agosto de 2012 | 20h 23
Bianca Pinto Lima e Luiz Guilherme Gerbelli, de O Estado de S. Paulo
 
 
SÃO PAULO - O nono corte seguido na taxa básica de juros acirrou ainda mais a disputa de rentabilidade entre a caderneta de poupança e os fundos de renda fixa. Com a Selic em 7,5% ao ano, apenas os fundos com taxa de administração igual ou inferior a 0,5% superam o rendimento da poupança no curto prazo. Já os fundos com tempo de aplicação mais longo, entre seis meses e dois anos, ainda são vantajosos com taxas de até 1%. E apenas os fundos com resgate acima de dois anos valem a pena com custo de administração de 1,5%.

As diferenças entre os produtos são porcentualmente pequenas e exigem atenção do poupador. A partir de agora, a nova poupança terá rendimento anual de 5,25% e mensal de 0,427%. Já um fundo com prazo de aplicação de até 180 dias e taxa de 0,5% renderá 0,44% por mês. No entanto, se o custo de administração subir para 1%, o rendimento já cai para 0,42% - inferior, portanto, à caderneta, segundo simulação realizada pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).
Numa simulação em que a Selic permaneça no patamar de 7,5% por um ano, um investimento de R$ 1 mil na nova poupança resultaria em R$ 1.052,50 no fim do período.

"Para não perder clientes, os bancos terão de reduzir mais a taxa de administração e o valor mínimo para aplicação. Quando a Selic estava acima de 12,5%, eles cobravam 3% ou 4% de taxa de administração. Agora, com o juro mais baixo, não tem sentido", afirma o vice-presidente da Anefac, Miguel de Oliveira.
No caso dos fundos, o tempo de aplicação influencia diretamente na rentabilidade, uma vez que a tributação é definida de acordo com o prazo. As alíquotas de Imposto de Renda variam entre 22,5% e 15%, sendo que a última vale para investimentos a partir de dois anos.

"Para comparar os fundos com a caderneta, o poupador deve ter atenção especial ao Imposto de Renda", alerta o professor José Dutra Vieira Sobrinho, da Fipecafi.

Na avaliação do professor, a rentabilidade divulgada pelas instituições financeiras muitas vezes não considera o impacto do tributo, o que faz com que o investidor não tenha números precisos para a tomada de decisão.

A vantagem da poupança sobre outras modalidades de investimento é que ela não possui custos administrativos e também não tem a incidência de Imposto de Renda.

Poupança velha

A caderneta antiga, por outro lado, vem se tornando um investimento cada vez mais atraente neste cenário de juros em queda. Isso porque, quem realizou depósitos até 3 de maio deste ano, ainda terá um rendimento de 0,5% ao mês mais a Taxa Referencial (TR). Dessa forma, o rendimento anual continua garantido em 6,17%. Ou seja, quem tem R$ 1 mil aplicado terá ao final de 12 meses R$ 1.061,70.

"A poupança antiga bate todos os cenários. Na melhor das hipóteses, considerando taxa de 0,5% e resgate acima de dois anos, o fundo ainda terá rendimento de 0,49%", destaca Miguel da Oliveira.

Quem investir na poupança agora, contudo, estará sujeito à nova regra. Isto é, um rendimento de 70% da Selic mais a TR, quando o juro básico for igual ou menor que 8,5% ao ano. Caso o juro supere o patamar de 8,5%, a caderneta volta a render 0,5% ao mês mais a TR. 

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Fundos imobiliários que estrearam em 2012 valorizaram suas cotas em até 62% fora as distribuições mensais

Cotas dos fundos imobiliários que estrearam em 2012 valorizaram até 62%; veja lista

Outro dado que chama atenção é que, no dia de estreia, a maioria das cotas também apresentaram valorização

Por Diego Lazzaris Borges 
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SÃO PAULO - O mercado de fundos imobiliários continua apresentando bons retornos para os investidores. Dos 16 fundos que estrearam na bolsa de valores este ano, todos registram valorização das cotas. Um dos destaques é o fundo Polo, da Polo Capital, cujas cotas valorizaram 62,5% desde o início das negociações na bolsa, em junho deste ano. O fundo Áquila também apresenta forte valorização - desde o dia que as cotas começaram a ser negociadas na bolsa, no dia 20 de junho, o valor de mercado deste fundo já avançou 47,5%.

Outro dado que chama atenção é que, no dia de estreia, a maioria das cotas também apresentaram valorização, conforme a tabela a seguir:


* InfoMoney

Dividendos mensais

É importante lembrar que a valorização das cotas na bolsa é apenas uma das maneiras de ganhar com os fundos imobiliários, que têm como principal atrativo o pagamento dos aluguéis para os cotistas. Além de ganhar com a valorização das cotas quando as vende, o investidor ainda recebe mensalmente parte das receitas que o fundo atinge com o pagamento de aluguéis pelos inquilinos.

domingo, 23 de setembro de 2012

Principais Fundos Imobiliários e os respectivos Empreendimentos

Os empreendimentos que estão na carteira dos principais fundos imobiliários

Shoppings Centers, grandes edifícios comerciais, galpões industriais e hospitais são alguns dos empreendimentos que fazem parte dos fundos

Por Diego Lazzaris Borges |10h25 | 11-09-2012

SÃO PAULO – Shoppings Centers, grandes edifícios comerciais, galpões industriais, hospitais, entre muitos outros. Uma das principais vantagens dos fundos imobiliários é que eles permitem uma exposição a imóveis de alta qualidade, com inquinos de padrão elevado, por um valor muito mais acessível do que seria a compra direta do bem.

Mas antes de adquirir as cotas de um fundo imobiliário, é importante saber onde ele investe e se possui um portfólio diversificado, com vários imóveis, ou se depende apenas da locação de um único empreendimento, o que pode aumentar os riscos do investimento.
Fachada do shopping Pátio Higienópolis

Um levantamento feito pelos analistas da XP Investimentos mostra onde investem os principais fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa. 


Confira:

AESAPAR FII

O fundo tem por objetivo primordial a realização de investimentos imobiliários de longo prazo para seu locatário Anhanguera Educacional. Os contratos de aluguel são atípicos e o fundo recebe remuneração mensal a título de “prêmio de locação”, garantido pela Anhanguera Educacional.
A partir do capital levantado pelo fundo, será construído um Campus estudantil na cidade de Campinas com capacidade para 7.648 alunos e, posteriormente um Campus estudantil na cidade de Cuiabá com capacidade para 5.500 alunos, totalizando 121.435,16 m² de área total e 31.472,97 em área construída.

FII ANHANGUERA EDUCACIONAL

O objetivo do FII Anhanguera Educacional é adquirir terrenos, imóveis comerciais ou de direitos reais a eles relativos, para o desenvolvimento, ampliação e exploração destes mediante locação para o Grupo Anhanguera Educacional, instituição de ensino que firmará com o fundo contratos de locação de longo prazo e/ou arrendamento dos bens imóveis adquiridos.
Até abril de 2012, o fundo detinha 100% de três imóveis adquiridos e locados para a Anhanguera Educacional S.A, por meio de operação Sale & Lease Back ( venda e retroarrendamento), localizados nos municípios de Taboão da Serra, Leme e Valinhos, todos localizados no estado de São Paulo. Os dois primeiros empreendimentos são campus universitários com mais de 10 cursos de graduação presenciais cada e também centros de educação a distância, já o empreendimento em Valinhos abriga a sede administrativa da Anhanguera e a presidência do grupo.

BB FII PROGRESSIVO

O BB Progressivo, administrado pela Caixa Econômica Federal - CEF tem atualmente em seu patrimônio dois empreendimentos locados ao próprio Banco do Brasil: um edifício em Brasília, conhecido como “Edifício Sede I”, e um bloco de edifícios administrativos interligados, na cidade do Rio de Janeiro, no bairro do Andaraí.
O BB Progressivo distribui rendimentos a seus cotistas mensalmente. O valor distribuído é bastante linear durante o ano, já que é resultado do valor recebido pela locação dos imóveis ao BB, reajustáveis anualmente pelo IGPM, deduzindo-se as despesas de funcionamento e administração do Fundo, além das eventuais despesas que competem ao Fundo em função da necessidade de reparos e/ou modernização dos empreendimentos (elevadores, por exemplo).

BB RENDA CORPORATIVA FII

O BB Renda corporativa tem por objeto a realização de investimentos imobiliários de longo prazo por meio da aquisição e eventual adaptação de imóveis para a posterior locação ao Banco do Brasil, mediante a celebração de contratos de locação atípicos, beneficiando-se de eventuais valorizações ocorridas nos imóveis e, principalmente, da obtenção de renda advinda dos contratos de locação com o Banco do Brasil.
Ao fim de maio de 2012, o fundo havia adquirido 11 imóveis na cidade de São Paulo, 1 em Campinas, 1 em Santo André, 1 em São Bernardo do Campo e 1 em Osasco. Existem outros 4 imóveis em due diligence jurídica e outros 4 em uma fase de negociação de valores. O objetivo é adquirir 21 imóveis.

BB RENDA DE PAPÉIS FII

O fundo tem prazo determinado de 10 anos, a contar da data de subscrição inicial, em Julho de 2012, e tem por objetivo investir em Ativos-Alvo que sejam vendidos por outros Fundos geridos e administrador pelo Administrador, a Votorantim Asset.
A composição da carteira do Fundo poderá se dar por meio de CRI, LCI, LH, Cotas de Fundos de Investimento e Títulos do Tesouro Nacional.

FII BB VOTARANTIM JHSF CIDADE JARDIM CONTINETALTOWER

O objetivo do fundo é gerar renda mensal aos cotistas por meio de locação das lajes corporativas do edifício comercial Continental Tower, que faz parte do empreendimento Cidade Jardim Corporate Center, localizado no complexo Parque Cidade Jardim.
O fundo investiu seu patrimônio na compra de até 13 andares do empreendimento Continental Tower e os cotistas obterão renda a partir da locação destas lajes corporativas de propriedade do fundo. A entrega do imóvel está prevista para junho de 2012, enquanto isso o cotista é remunerado em 0,80% a.m. líquido, conforme contrato entre a JHSF Incorporações e o Fundo.

BC FUNDO DE FII

BC Fundo de Fundos de Investimentos Imobiliários tem por objetivo primordial a aquisição de cotas de outros Fundos de Investimento Imobiliário, Certificados de Recebíveis Imobiliários ("CRI"), Letras Hipotecárias ("LH"), Letras de Crédito ("LCI"), ações ou cotas de sociedades cujo único propósito se enquadre entre as atividades permitidas aos Fundos de Investimentos Imobiliários, e imóveis comerciais prontos ou em construção.
A carteira do Fundo em 15 de março de 2012 era composta por Cotas de 13 FIIs (57%), 15 CRIs (38%) e ativos de Renda Fixa (5%). O Fundo distribui rendimentos mensalmente, provenientes da composição de sua carteira e do ganho de capital com a venda de ativos integrantes do portfólio.

FII BM CENESP

O BM Cenesp captou recursos para adquirir 23,8% do empreendimento denominado Centro Empresarial São Paulo (CENESP), localizado na Rua Maria Coelho de Aguiar, nº 215, São Paulo. A fração detida pelo Fundo tem 21 locatários e apresenta 100% de locação.
O Centro Empresarial São Paulo está localizado em uma região com alta concentração de escritórios, foi o primeiro complexo no Brasil construído com o conceito de "Intelligent Building", reunindo companhias em torno de serviços comuns e shopping center. O empreendimento despontou no mercado imobiliário, não apenas pela modernidade das instalações físicas, mas principalmente pelas inovações tecnológicas que ofereceu.

FII BM CYRELA THERA CORPORATE

O fundo de investimento BM Cyrela Thera Corporate detém cinco andares do Edifício Thera Corporate, localizado na Avenida Luis Carlos Berrini, 105, em São Paulo. Desenvolvido pela Cyrela, o empreendimento terá 15 pavimentos com lajes de grande porte, heliponto e quatro subsolos. O projeto foi classificado como Triple A e recebeu a certificação LEED®, conferida pelo U.S. Green Building Council.
O Empreendimento está previsto para ser concluído em agosto de 2014. A Cyrela garantirá ao Fundo uma renda mensal locatícia, líquida das despesas ordinárias do Fundo, de 9% a.a. ou 0,75% a.m., calculada sobre o valor das cotas integralizadas. A construtora garantirá esta rentabilidade mínima a partir da data do pagamento do preço de aquisição do imóvel-alvo do Fundo até 12 meses após a obtenção do habite-se.

FII BRAZILIAN CAPITAL REAL ESTATE FUND I

O fundo Imobiliário Brazilian Capital Real Estate Fund I, ou BC FUND, é um fundo que inaugurou uma nova fase no mercado de fundos imobiliários no Brasil. Dono do maior patrimônio dentre todos os fundos negociados na BM&FBOVESPA, ele é proprietário de importantes edifícios comerciais nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas.
O modelo de gestão deste fundo, realizada pela BRAZILIAN CAPITAL, se assemelha aos dos REITS americanos, pois tem gestão ativa e política de distribuição de resultados direcionada a possibilitar reinvestimentos. Dentre seus imóveis, destacam-se: Eldorado Business Tower em São Paulo (56,5% do edifício), Torre Almirante no Rio de Janeiro (60% do edifício) e Brazilian Finance Center em São Paulo (60% do edifício)

FII CAIXA CEDAE

O fundo de Investimento Imobiliário CAIXA CEDAE captou recursos de investidores para viabilizar a construção do imóvel, localizado na Av. Pres. Vargas, na cidade do Rio de Janeiro, que sediará a Companhia Estadual de Águas e Esgotos – CEDAE.
Apesar de o imóvel estar em construção, o contrato de locação já está em vigor e o Fundo já distribui rendimento mensal aos seus cotistas.

FII CAIXA TRX LOGÍSTICA RENDA

O Fundo até o final de maio de 2012 era proprietário de aproximadamente 20.000 m² de área construída e quase 85.000 m² de terreno, 100% locados. Dentre os locatários estão o Grupo Schahin, atuante nos setores de Engenharia, Desenvolvimento Industrial, Telecomunicações, Petróleo, Gás e Energia e cujo imóvel está localizado no município de Macaé. A empresa de gestão e higienização de têxteis Atmosfera com imóvel localizado em Duque de Caxias – RGS e a empresa Ferla, maior produtora de aveia no mercado brasileira e com imóvel localizado em Itapevi- SP.
Durante o período em que os imóveis não estavam integralmente quitados, os recursos do Fundo estarão aplicados em operações compromissadas de títulos públicos.

FII CAMPUS FARIA LIMA

O fundo é proprietário do imóvel locado à INSPER (antigo IBMEC), além de estacionamento e uma loja locada ao Banco Itaú, em cerca de 31.000 m2 de construção. Localizado à Av. Helio Pelegrino, em São Paulo, abriga uma das mais modernas instituições de ensino na área de negócios e economia do país.
O vendedor do imóvel, Grupo BFRE, garantiu ao fundo rentabilidade mínima de R$ 8,30 por cota até 12 meses após o habite-se da expansão que está sendo realizada no empreendimento, cuja conclusão está prevista para maio de 2012.

FII CONTINENTAL SQUARE FARIA LIMA
Administrado pela BR Capital, este fundo é proprietário de parte do empreendimento multiuso conhecido como Continental Square Faria Lima (75% do Hotel Caesar Park e 18 conjuntos de escritórios da Torre Comercial), localizado no bairro da Vila Olímpia em São Paulo e construído pela INPAR.
O Fundo distribui o resultado apurado na exploração de seu patrimônio a seus cotistas mensalmente.

CSHG BRASIL SHOPPING FII

Administrado pelo Credit Suisse Hedging-Griffo, este fundo imobiliário tem como objetivo comprar participações em vários shopping centers.
Lançado em novembro de 2006, o fundo em 31 de março de 2012 era proprietário de 30% do Shopping Plaza Sul, em São Paulo, 29% do Tivoli Shopping, em Santa Bárbara do Oeste, interior de São Paulo, 36,56% do Shopping Center Penha, no bairro de mesmo nome na capital paulista, 10,91% do Shopping Parque Dom Pedro, maior shopping da América Latina, localizado na cidade de Campinas-SP – via cotas de FII, 16% do Via Parque Shopping localizado na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro– via cotas de FII e 50 CRIs do Shopping Goiabeiras, além de 20% do Mooca Plaza Shopping, no bairro de mesmo nome na capital paulista, que se encontra em fase de aquisição.

CSHG DESNEVOLVIMENTO DE SHOPPINGS POPULARES FII

Administrado pelo Credit Suisse Hedging-Griffo, este fundo imobiliário tem como objetivo comprar participações de shoppings centers em fase de desenvolvimento (construção). Com os recursos da primeira Oferta, o Fundo adquiriu da Brookfield um shopping center em desenvolvimento na região de Santo André-SP, com entrega prevista para abril de 2013. O Shopping terá cerca de 28.500m² de ABL, 11 lojas âncoras, praça de alimentação e 7 salas de cinema.
A segunda Oferta do Fundo, prevista para Agosto de 2012, terá o intuito de continuar o processo de aquisições.

CSHG JHSF PRIME OFFICES FII

O fundo é proprietário de 100% dos Edifícios Metropolitan e Platinum Offices localizados no bairro do Itaim, em São Paulo. O Metropolitam tem 10.200 m2 de área privativa distribuídos em 18 andares de escritórios, além de duas lojas locadas ao Restaurante Parigi e à Enoteca Fasano; o Platinum Offices, por sua vez, possui 11 pavimentos encerrando 2.450m2 de área privativa.
Administrado pela CSHG, e tendo como administrador a empresa CAES, do grupo JHSF, o Fundo tem realizado distribuição de rendimentos mensalmente a seus cotistas e conta com a garantia de rentabilidade mínima que se encerra por volta de abril de 2012.

CSHG LOGÍSTICA FII

O CSHG Logística FII foi criado com o objetivo de auferir rendimentos mensais aos seus cotistas por meio de investimentos, e consequente exploração comercial, de empreendimentos imobiliários voltados primordialmente para operações logísticas e industriais e outros ativos conforme definido em sua política de investimento.
O fundo detém aproximadamente 300.000 m² de área real privativa, dentre os 2 imóveis localizados na cidades de São Paulo, 1 imóvel em Cotia –SP, 6 imóveis em Atibaia – SP, 4 imóveis em Horlândia-SP e 35% de um condomínio industriam em Joinville-SC.
Os locatários dos imóveis são grandes empresas e multinacionais como IBM, British Telecom, as alemãs Bosch Rexroth, DHL Express e DHL Logistics e a suíça Firmenich.

CSHG REAL ESTATE FII

O CSHG Real Estate de Investimento Imobiliário investe, preferencialmente, em escritórios de alto padrão para locação. Foi lançado em 2007 e atualmente conta com mais de 147 imóveis em 25 empreendimentos diferentes, totalizando 87 mil m². O fundo é administrado pela Credit Suisse Hedging-Griffo que exerce uma gestão ativa, comprando e vendendo imóveis da carteira do fundo de acordo com as oportunidades a fim de maximizar a rentabilidade do fundo.
O fundo detém participação em 131.400 m² de área privativa e um total de 82 contratos de locação. Dentre os locatários, estão: PepsiCo., Procter&Gamble, Anhanguera, JHSF, Telefônica, Contax, dentre outros.

CSHG RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS BC FII

O fundo CSHG Recebíveis Imobiliários BC FII foi criado com o objetivo de proporcionar aos investidores rentabilidade equivalente ao CDI bruto, através de investimentos em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), preponderantemente comerciais.
O Fundo encerrou o mês de março com 15 ativos na carteira, sendo 10 CRI comerciais (totalizando R$ 49,5 milhões), 4 CRI residenciais (totalizando R$ 36,7 milhões) e 1 LCI (totalizando R$ 20,1 milhões).

FII ED. ALMIRANTE BARROSO

Administrado pelo Banco Ourinvest, este fundo marcou a entrada dos bancos de varejo no segmento de Fundos Imobiliários. Em 2003, a Caixa Econômica Federal – CEF vendeu aos seus clientes, através deste fundo, o prédio onde funciona sua sede na cidade do Rio de Janeiro, ocupando um quarteirão inteiro na Av. Almirante Barroso, no Centro.
O Almirante Barroso tem uma distribuição mensal de rendimentos regular, fruto de um contrato de locação de longo prazo, que só deve ter qualquer alteração caso se façam necessárias despesas de manutenção e/ou modernização que sejam de competência do proprietário; no caso, o Fundo.

FII EDIFÍCIO OURINVEST

Situado na Av. Paulista, em São Paulo, este empreendimento foi construído na década de 80 pela JHS. O Fundo é proprietário de 7 andares ( 1º, 2º, 3º, 10º, 11º, 13º e 14º), todos locados para empresas do Grupo OURINVEST. A administração do Fundo é da Oliveira Trust DTVM.

FII EUROPAR

Em funcionamento desde 2003, o EUROPAR foi o primeiro a ter suas cotas negociadas na BOVESPA.
O Fundo possui seu patrimônio de imóveis situados em duas cidades, Rio de Janeiro e São Paulo, e locados para inquilinos diferentes. Administrado pelo Banco BANIF, o EUROPAR distribui rendimentos mensalmente aos seus cotistas. O valor distribuído tem sido linear nos últimos anos já que é resultado do valor recebido pela locação dos imóveis.

FII EXCELLENCE

O FII EXCELLENCE investe em empreendimentos imobiliários, por meio da aquisição de certificados de recebíveis imobiliários (CRI), letras hipotecárias (LH), Letras de crédito imobiliário (LCI) ou de direitos a eles relativos, buscando rentabilidade anual de 105% do CDI.
A carteira do Fundo em março de 2012 era composta 34 CRIs e pela sua característica, e dos ativos que compõem o seu portfólio, o fundo não apresenta rentabilidade mensal linear, porém, tem conseguido no acumulado dos últimos 12 meses superar seu objetivo.

FATOR VERITA FII

O objetivo do fundo é a aquisição de ativos com lastro imobiliário, como CRI, LCI, LH, Quotas de FII, Quotas de FIDC, Quotas de FI RF e Debêntures, facilitando o investimento nestes Ativos por investidores não qualificados. O Benchmark do Fundo é IGPM+ 6% a.a.

FLORIPA SHOPPING FII

O FII Floripa Shopping tem por objeto a aquisição de 38% do empreendimento imobiliário Florianópolis Shopping Center, integralmente finalizado e operacional, para exploração comercial por meio de locação ou arrendamento, situado na Rodovia Virgílio Várzea, nº 587, área 2, no Saco Grande, distrito de Santo Antônio de Lisboa, Município de Florianópolis, Estado de Santa Catarina.
O Floripa Shopping Center conta com 27.757,8 m² de ABL e até fevereiro de 2012 havia 142 lojas locadas, com vacância de 2,81%. O empreendimento está em fase de maturação, e vem apresentando desempenho financeiro crescente. A Plenaventura Participações S.A, uma das empreendedoras do Shopping, garantiu rentabilidade mínima aos cotistas de 0,88%a.amaté outubro.

FII GRAND PLAZA SHOPPING

O FII é proprietário do edifício comercial Grand Plaza, do Grand Plaza Shopping e do antigo JK Shopping (incorporado pelo Grand Plaza). Todos os imóveis estão situados na cidade de Santo André – SP, compartilhando-se da área comum e do estacionamento.
O empreendimento Gran Plaza Shopping se encontra em fase de expansão, com término das obras previsto para outubro de 2012. A expansão adicionará ao Shopping 14.822,51m² de ABL, distribuídos em 117 lojas, além de 675 novas vagas de estacionamento.

FII GWI CONDOMÍNIOS LOGÍSTICOS

O objetivo do fundo é a aquisição de terrenos, imóveis industriais e comerciais de alto padrão ou de direitos a eles relativos, localizados em áreas urbanas ou rurais, prontos ou em construção, ou ainda outros tipos de imóveis com a finalidade de venda, locação ou arrendamento.
O Fundo possui um galpão logístico em Guarulhos localizado dentro da área metropolitana da grande São Paulo, próximo às rodovias Presidente Dutra, Ayrton Senna, Fernão Dias e do futuro trecho Norte do Rodoanel, próximo ao Aeroporto Internacional de Cumbica. Com terreno de 105.887 m² e área construída de 61.000 m² o Galpão Global Cumbica está com 96% de taxa de ocupação, dos 54.509 m² de ABL. O Fundo é destinado a investidores qualificados.

FII HOSPITAL DA CRIANÇA

O fundo foi constituído com o objetivo exclusivo de adquirir o imóvel, as benfeitorias e instalações, onde funciona o Hospital da Criança, com vistas à sua exploração através de locação ou arrendamento. O Hospital da Criança é um hospital pediátrico em funcionamento desde 1998, construído pelo Grupo NSL - Hospital Nossa Senhora de Lourdes.
Em fevereiro de 2012 o Grupo D´Or comprou o Grupo NSL, o qual se encontrava em uma fase ruim, com alto endividamento. A transação cria expectativas quanto a melhora da administração dos empreendimentos que agora pertencem ao Grupo D´Or.

FII HOSPITAL NOSSA SENHORA DE LOURDES

O Grupo NSL vendeu ao fundo o imóvel onde funciona o Hospital Nossa Senhora de Lourdes, empreendimento que hoje conta com cerca de 220 leitos e 15 salas de cirurgia, dentre outras instalações.
O Fundo distribui rendimento a seus cotistas mensalmente, fruto do contrato de locação com o Hospital Nossa Senhora de Lourdes.

FII HOTELMAXINVEST

O fundo Hotel Maxinvest tem gestão ativa à procura de oportunidades no setor hoteleiro e, assim, investe em vários imóveis tipo "condo-hotéis" para a exploração da renda resultante da locação. O fundo, no entanto, já iniciou um ciclo de desinvestimento, com o objetivo de realizar o lucro com venda dos ativos, obtido em razão da valorização destas unidades hoteleiras, desde a compra das mesmas pelo Fundo.

JS REAL ESTATE MULTIGESTÃO FII

O fundo tem por objeto o investimento em empreendimentos imobiliários. Até 12 de março de 2012, o Fundo não havia adquirido nenhum empreendimento imobiliário e sua carteira era composta por cotas de FIIs (79%), CRIs (18%) e Fundo DI (3%), totalizando um patrimônio líquido de aproximadamente R$ 62 milhões.

JS REAL ESTATE RENDA IMOBILIÁRIA FII

O fundo tem por objeto o investimento em empreendimentos imobiliários, por meio da aquisição de qualquer um dos ativos-alvo. Em 31 de março de 2012 a carteira é composta por cotas de Fundo DI (83%) e CRI (17%).
Estão previstas para abril as assinaturas das escrituras de compra e venda de dois imóveis comerciais localizados em São Paulo. Com isso, ao menos metade do patrimônio do fundo estará alocada em ativos-alvo até o final do mês. Outros imóveis já estão em fase de análise de documentação ou fase final de negociação.
Como ativos-alvo, caracterizam-se imóveis já concluídos e com habite-se, de preferência comerciais e próximos a grandes centros urbanos, prioritariamente nas capitais e cidades acima de 500 mil habitantes. Ativos que permitam atingir rentabilidade aos cotistas de IGPM+ 6%a.a., considerando os rendimentos pagos e a valorização das cotas em bolsa.

KINEA RENDA IMOBILIÁRIA FII

O Kinea é o primeiro fundo do Grupo Itaú Unibanco. O Fundo iniciou com dois edifícios comerciais localizados no centro da cidade do Rio de Janeiro, um deles na Rua do Lavradio, 132 locado à Caixa Econômica Federal, tendo quase 16.000 m2 de área locável e 280 vagas de garagem. Já o outro se localiza à Av. Gomes Freire, 471 e está alugado pelo Banco do Brasil, com área locável de 5.169m2, sem vagas de garagem.
Hoje, o fundo conta com mais cinco empreendimentos no estado de São Paulo. Dois estão localizados na capital paulistana, um no bairro Pinheiros, com ABL de 6.230 m² e possuindo como inquilinos as empresas Camargo Correia, American Airlines, Polenghi, entre outros, e o segundo no bairro Itaim, com ABL de 3.198 m² e as empresas OHL, Yamaha e Vetor Zero, entre os inquilinos. O terceiro imóvel está localizado na cidade de Sumaré e possui apenas a Bravo Logística como inquilino dos 13.600m² de ABL.
Além disso, o fundo ainda conta com um Centro Logístico na cidade de Jundiaí, locado para a Foxconn, e no final de julho foi concluída a aquisição do edifício Botafogo Trade Center, localizado no Rio de Janeiro.

MAIS SHOPPING LARGO 13 FII
Proprietário de 40% do Mais Shopping largo 13, o fundo é administrado pelo Banco Bradesco. O shopping possui 16.000 m2 de área locável, distribuídos por cerca de 300 lojas, sete salas de cinema e estacionamento. Está voltado para um público que chega predominantemente a pé, já que se situa no Largo 13, no bairro de Santo Amaro, em São Paulo, num ponto de grande circulação de pessoas, por estar ao lado de um Poupatempo que atende cerca de 12.000 pessoas/dia, uma estação do Metrô e um terminal de ônibus, que abriga 77 pontos de linhas da cidade mais 16 operações intermunicipais, além de ser de uma unidade da Universidade Uninove.
O Fundo distribui mensalmente aos seus cotistas a remuneração proporcional em função do resultado da exploração do empreendimento. A receita é proveniente da locação das lojas e outros espaços.

FII MAX RETAIL

O objetivo do FII Max Retail é o investimento em empreendimentos imobiliários, por meio da aquisição de imóveis comerciais destinados à exploração do segmento varejista, prontos ou em construção, ou outros tipos de imóveis em que poderão ser desenvolvidos empreendimentos comerciais. Esses empreendimentos devem estar localizados em grandes centros comerciais, shopping centers, avenidas ou ruas de grande movimento (“Imóveis-Alvo”), com a finalidade de venda, locação, arrendamento ou exploração do direito de superfície das unidades comerciais.
Administrado pela Brazilian Mortgages, este fundo atualmente é proprietário de 6 imóveis locados para as Lojas Americanas espalhadas pelo país (Vitória-ES, Belém-PA, Maceió-AL, Nilópolis-RJ, Taquatinga e Brasília no Distrito Federal) além de uma loja em João Pessoa-PB alugada para o Bom Preço e outra locada ao Carrefour em Manaus-AM. O patrimônio do Fundo abrange 63.446,73m²

MAXI RENDA FII

O fundo tem por objetivo a aplicação preponderante em CRI, podendo ainda, investir em LCI, LH e Cotas de Fundos de Investimento Imobiliário. O Benchmark do Fundo é superar a rentabilidade da Nota do Tesouro Nacional, série C – NTN-C, tendo como referência a NTN-C em cada data de cálculo, mais próximo de 6 anos.
Os CRIs poderão ser de ativos performados ou não, lastreados em recebíveis de imóveis comerciais, residenciais, industriais, shopping center, loteamentos e outros.

FII MERCANTIL DO BRASIL

O Fundo de Investimento Imobiliário Mercantil do Brasil tem como objetivo a aquisição dos seguintes imóveis: Edifício Sede do Banco Mercantil do Brasil, Complexo da Tecnologia e Agência Bancária, que irão compor o empreendimento, para a posterior exploração comercial através de locação ao Banco Mercantil.

FII PARQUE DOMPEDRO SHOPPINGCENTER

O fundo Imobiliário Parque Dom Pedro Shopping Center possui 15% do empreendimento designado Shopping Parque Dom Pedro, integralmente finalizado e destinado a exploração comercial por meio da locação de suas atuais 404 lojas, sendo 31 âncoras. O Fundo é administrado pela BrazilianMortgages.

FII PRESIDENTE VARGAS

O fundo adquiriu dois edifícios da década de 70 situados na Av. Pres. Vargas, na zona central da Cidade do Rio de Janeiro e os retrofitou, sendo que um deles, o TORRE VARGAS 914, alcançou a certificação Green Building, nível Gold e está locado para a OI (Telemar Norte Leste), além de uma loja no térreo alugada para o Banco Santander.
O outro edifício, TORRE BOA VISTA, foi alugado para a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil).

POLO FII RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS I

O fundo tem por objetivo constituir uma carteira composta, preferencialmente, por CRIs, Cotas de FII, LCI e LH. A gestão da carteira é realizada pela Polo Capital e a Administração pelo Citibank.

RB CAPITAL AGRE FII

O RB Capital Agre tem por objeto investir, indiretamente, em um portfólio diversificado de empreendimentos imobiliários residenciais predefinidos, localizados em diferentes regiões do Brasil, e com isso proporcionar ganhos aos seus cotistas, em um prazo de até 3 anos. O patrimônio do fundo está dividido em duas classes de cotas, uma sênior, que tem preferência no recebimento de rendimentos e amortização de principal, e outra subordinada.
O fundo captou R$ 55 milhões em cotas seniores, e R$ 13,75 milhões em cotas subordinadas.

RB CAPITAL GS SULACAP FII

O Fundo tem por objetivo adquirir participação equivalente a 44% do Parque Shopping Sulacap, empreendimento localizado no Rio de Janeiro. A General Shopping Brasil (GSB) é titular de 51% do Empreendimento, e a participação remanescente é detida por um investidor minoritário.
Durante o período de construção do Empreendimento, estimado em 24 meses a partir da integralização do FII, a GSB será responsável por pagamento mensal ao Fundo a título de “Prêmio de Locação”, que representará uma remuneração de 85% (oitenta e cinco por cento) do CDI sobre o volume da oferta. Após o término das obras, durante os três primeiros anos de operação do empreendimento (período de maturação), a GSB continuará arcando com o Pagamento do Prêmio de Locação ao FII, caso a rentabilidade mensal auferida com a performance do shopping seja inferior a 85% do CDI.

RB CAPITAL DESENV. RES. II FII

Investimento em projetos de incorporação residencial de diversos incorporadores de primeira linha com atuação em todo território nacional e direcionados a todas as faixas de renda (com foco na baixa e média renda), de acordo com os critérios de elegibilidade do fundo.
Trata-se do primeiro fundo imobiliário com caráter discricionário (sem portfólio pré-definido) voltado para participação em projetos de incorporação residencial, cujas quotas foram distribuídas sob regime de oferta pública para mais de 195 investidores, em sua maioria Pessoas Físicas.

RB CAPITAL PRIME REALTY I FII

O RB Capital Prime Realty I é um fundo imobiliário cujo objetivo é investir em incorporações imobiliárias residenciais, ou seja, o fundo entra como sócio de empresas de propósito específico (SPE’s), que tem como objetivo construir e vender imóveis residenciais.
Após todos os imóveis de cada SPE terem sido vendidos e o preço recebido, seja por venda à vista ou antecipando seu fluxo de caixa, a SPE se extingue. Por isso, os estruturadores do fundo estabeleceram, em sua constituição, que o fundo se encerra em meados de 2014.

RB CAPITAL PRIME REALTY II FII

O fundo tem por objeto preponderante investir, direta ou indiretamente, em um portfólio diversificado de Empreendimentos Imobiliários residenciais e comerciais, por meio da aquisição de ações de emissão do Veículo de Investimento, o qual, por sua vez, tem por objeto participar das Sociedades.
Ao final de maio de 2012 a carteira do Fundo era composta por 12 empreendimentos imobiliários residenciais em desenvolvimento.

RB CAPITAL RENDA I FII

O RB Capital Renda I investe seus recursos em empreendimentos imobiliários comerciais, construídos e locados na modalidade “build-to-suit” para empresas nacionais e multinacionais. O fundo busca proporcionar aos cotistas retornos por meio da distribuição de rendimentos provenientes dos valores de locação, e pela valorização dos imóveis do portfolio.
Atualmente tem em seu portfólio três centros de distribuição, um armazém e três lojas: Centro de Distribuição em São José dos Pinhais locado para AmBev, Centro de Distribuição em Guarulhos, Grande São Paulo locado para Danfoss, Centro de Distribuição próximo a cidade de Londrina, PR locado para Magazine Luiza, Armazém localizado em Ilhéus BA locado para Barry Callebaut, Loja âncora de Shopping em São Paulo locada para C&A, Loja localizada em Nova Iguaçu, na Grande Rio de Janeiro locado para LojasLeader e Loja localizado em Contagem, MG locada para TelhaNorte.

RB CAPITAL RENDA II FII

O fundo tem por objeto a aquisição de bens imóveis não residenciais, bem como de quaisquer direitos reais a eles relacionados, notadamente de empreendimentos imobiliários construídos e locados preponderantemente na modalidade “built-to-suit”, e outras formas de locação atípica, com geração de renda para o fundo.
Adminsitrado pela Votorantim Asset Management DTVM, e tendo como estruturador e gestor a RB Capital Realty, este fundo é proprietário de quatro ativos imobiliários comerciais locados sob regime atípico para duas empresas multinacionais (Ambev e Ampla - Grupo Endesa) e uma nacional (União de Lojas Leader).

RENDA DE ESCRITÓRIOS FII

O fundo tem por objetivo adquirir prédios, lajes e imóveis em geral destinados à atividade comercial, além de se salas comerciais, vagas de garagem e direitos sobre imóveis, podendo ainda investir em ativos mobiliários.
A carteira de ativos- alvo do Fundo é composta por 40 imóveis, distribuídos entre 4 edifícios comerciais, todos de propriedade da PREVI – Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil. Os empreendimentos estão localizados na cidade de São Paulo (um), Salvador (um) e Recife (dois). Com o total de recursos captado pelo Fundo até agora, as aquisições de todos os ativos-alvo da carteira serão realizadas até o final deste mês, abril/2012.

FII RIO BRAVO RENDA COPORATIVA

O fundo Rio Bravo Renda Corporativa (anteriormente chamado Fundo Financial Center de Investimento Imobiliário) captou, em agosto de 1999, recursos que foram suficientes para adquirir seis andares (os três primeiros e os três últimos) do Edifício JK Financial Center, um moderno edifício comercial “triple A” construído pela CYRELA/BRAZIL REALTY, localizado na esquina da Av. Juscelino Kubitschek com Rua Bandeira Paulista, em São Paulo.
Em Novembro de 2009, observando condições favoráveis do mercado sua administradora, a Rio Bravo, efetuou uma mudança no foco de atuação do fundo, que passou para uma gestão ativa com o objetivo de comprar e vender imóveis de acordo com sua rentabilidade.

FII RIO NEGRO

O fundo é proprietário de duas torres , de 13 andares cada, pertencentes ao empreendimento Centro Administrativo Rio Negro, localizado em Alphaville – SP, além de um deckpark com 744 vagas de estacionamento, 3 lojas comerciais e depósitos.
O empreendimento é de alto padrão e possui certificado LEED, pela aplicação do conceito de sustentabilidade em empreendimentos imobiliários. Atualmente, o Fundo possui como locatários as empresas Adidas, Banco VR, Campari ,Warner Bros, dentre outros.

FII SHOPPING PÁTIO HIGIENÓPOLIS (foto)

O fundo foi lançado no final de 1999 e adquiriu 25% do condomínio que é proprietário do Shopping Pátio Higienópolis, na cidade de São Paulo-SP. O Empreendimento possui 305 lojas em 6 pisos, 1.800 vagas de estacionamento, 6 cinemas e 1 teatro. Este foi o primeiro Fundo com empreendimento destinado ao varejo.

FII THE ONE

O fundo de Investimento Imobiliário The One busca aplicar os recursos obtidos no âmbito da Oferta Pública na aquisição de até 06 (seis) lajes do Edifício The One, para exploração comercial por meio de locação, arrendamento e/ou venda de partes a terceiros para fins comerciais.
A Odebrecht Realizações Imobiliárias, por meio de sua controlada Mesarthin Empreendimento Imobiliário S.A., desenvolveu o Edifício The One, posicionado na região da Avenida Faria Lima.

FII TORRE ALMIRANTE

O FII Torre Almirante é um fundo de investimento imobiliário que tem como lastro 40% da fração ideal do imóvel comercial Edifício Torre Almirante, localizado na Avenida Almirante Barroso, na cidade do Rio de Janeiro.
O prédio possui 36 andares e foi planejado e construído com a mais alta tecnologia, sendo todos os andares locados para a Petrobras, além de uma agência bancária da Caixa Econômica Federal. Este fundo é especialmente destinado a investidores que desejam investir no mercado imobiliário e obter rendimentos em longo prazo por meio da exploração econômica de imóveis.

FII TORRE NORTE

A Torre Norte é a edificação central - e também a maior - de um complexo de 3 torres que compõem o empreendimento denominado CENU – Centro Empresarial Nações Unidas. Localizado na Marginal Pinheiros, na região da Berrini, em São Paulo, o empreendimento foi construído pelo consórcio Tishman Speyer Método, num grandioso projeto concebido pelo escritório de arquitetura BOTTI RUBIN.
A Torre Norte, com 55.815 m² de área de locação, 34 andares e 5 subsolos, e que conta hoje com 27 inquilinos, teve como incorporador a FUNCEF, fundo de pensão dos funcionários da Caixa Econômica Federal.

TRX REALTY LOGÍSTICA RENDA I FII

O fundo tem por objeto a aquisição de imóveis de natureza comercial, construídos e destinados à operação de armazéns logísticos e plantas industriais. Atualmente, é proprietário de 5 imóveis, sendo 3 deles na cidade de Vinhedo-SP, locados para as empresas MAGNA, CERATTI e ISCAR, um na Pavuna-RJ locado para a empresa 2 ALIANÇAS e um Centro de Distribuição locado à MAGAZINE LUIZA em Navegantes-SC.

FII VIA PARQUE SHOPPING

O fundo é detentor de 100% do empreendimento Via Parque Shopping, localizado na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. O empreendimento possui 53.936,51 m2 de ABL distribuídos em dois pisos, 233 lojas comerciais e 46 quiosques, 6 salas de cinema, 1.800 vagas de estacionamento e praça de alimentação com capacidade para 500 pessoas.

FII VILA OLÍMPIA CORPORATE

O fundo adquiriu com os recursos da primeira Oferta seis lajes do empreendimento imobiliário denominado Vila Olímpia Corporate, localizado na cidade de São Paulo-SP. O ativo Triple A e com certificação LEED está em fase de construção, com conclusão prevista para Julho de 2013.
O fundo firmou com a incorporadora Odebrecht um contrato de rentabilidade mínima garantida, que oferece rentabilidade de 9%a.a. ao Cotista, até 12 meses após a obtenção do habite-se.

FII WEST PLAZA

O FII Shopping West Plaza é proprietário de 30% de um dos principais e mais tradicionais shoppings da Zona Oeste de São Paulo, o West Plaza.
Inaugurado em 1991, este shopping tem 270 lojas, além de 2 cinemas, com ABL total de 38.229 m². O fundo garante rentabilidade mínima de 0,833%a.m durante o período inicial de 48 meses, o qual se encerra no final de 2012.

WM RB CAPITAL FII

O fundo possui duração de 12 anos, contados a partir da data de sua primeira integralização ( Julho/2007), e tem como objetivo a aquisição de ativos com lastro em empreendimentos imobiliários, preponderantemente através de investimento em CRIs e LCIs. Com a gestão ativa realizada pela RB Capital o Fundo visa auferir receitas por meio dos rendimentos provenientes de sua carteira.

XP GAIA LOTE I FII

O XP GAIA LOTE I é um fundo constituído sob a forma de condomínio fechado, destinado à aplicação preponderante em CRI. A carteira do Fundo será composta preferencialmente por CRI, mas também será admitido o investimento em LCI e LH. Dessa forma, por meio de uma gestão ativa, uma equipe especializada irá monitorar os ativos do mercado e fazer a melhor decisão para a carteira do Fundo, sendo este bem diversificado.
Constituído em dezembro de 2011, é um dos Fundos de maior liquidez no mercado atualmente, com distribuição de rendimento de R$1,00 em março de 2012 e rentabilidade anualizada de 9,30% a.a.

Trilha do Empreendedor - para abrir uma empresa brincando

23/09/2012 - 05h00

Aplicativo faz interessado abrir empresa brincando

Brincar com o aplicativo Trilha do Empreendedor dá aos internautas, em cada uma de suas oito fases, algumas dicas de como abrir sua própria empresa.
Criada pelo Sebrae paranaense e lançada em junho deste ano, a ferramenta está disponível para tablets e também no site do órgão, para apontar caminhos aos que querem planejar melhor o próprio negócio.

"No mundo corporativo ou na vida particular, as pessoas estão cada vez mais com dificuldades de tempo disponível", diz João Luís de Moura, 31, consultor do Sebrae-PR e um dos responsáveis por desenvolver o programa.

"Como uma de nossas funções é dar a orientação aos interessados em empreender, nós resolvemos desenvolver um aplicativo que ajudasse a fazer uma análise sobre o momento em que ele se encontra e o que precisa fazer para abrir uma empresa", explica.

Para acessar a ferramenta, é preciso preencher um cadastro e informar dados como nome, e-mail, CPF e situação profissional. Após se registrar gratuitamente, é possível escolher um avatar personalizado e iniciar a trilha.

Acesse aqui

Não há pontuação nem eliminação. Mesmo que o empreendedor não saiba uma resposta ou tenha dúvidas, ele recebe conselhos com ações a serem tomadas para iniciar um negócio e vai à etapa seguinte.

Moura explica que a escolha pelo aplicativo em vez de um "game" foi para que o internauta percebesse o seu grau atual de planejamento.

"A parte interativa também proporciona que se faça isso [aprender] de uma forma mais leve, amistosa."
Ele diz que em cada fase são analisados fatores muito importantes no começo de uma empresa. "Se o interessado tem ou não recurso financeiro disponível para investir, se ele conhece sobre o mercado em que vai atuar ou se já procurou informação sobre a legislação."

Segundo o Sebrae, desde o lançamento, o Trilha do Empreendedor teve 2.884 acessos e 2.081 downloads.

Fonte